O Washington Post descobriu mais um dos papéis em que Elizabeth Warren se descreve como “American Indian”, quando na verdade é apenas 1/256 índia. Carreiras políticas já foram destruídas por “apropriação cultural” de muito menor calibre. Vamos ver quanto tempo ela aguenta nas primárias do partido democrata.
Bem, pelo que já me fui apercebendo, esta imagem deverá ser um exclusivo O Insurgente na imprensa e blogosfera nacionais. Farei os possíveis para vos ir colocando ao corrente dos episódios mais caricatos (mas relevantes) das eleições americanas neste blog.
Bem, nem me surpreende. Pelos vistos, “The Census Bureau defines race as a person’s self-identification with one or more social groups. An individual can report as White, Black or African American, Asian, American Indian and Alaska Native, Native Hawaiian and Other Pacific Islander, or some other race.”
Self-identification é a palavra-chave. Aparentemente, cada um é que escolhe a raça a que acha que pertence!?
Duvido que possa ser assim tão simples, pois não tem os “Black or African American” quotas reservadas nas universidades americanas?
Eh pah, segundo os melhores critérios anglo-saxónicos de “one-drop rule”, tem razão.
E agora, como é? Vota-se na Kamala, claro (quer dizer, ah, uma luz difusa, nem clara nem escura 😉
A imagem já e velha. Apareceu no Gateway Pundit vai para 4 dias
Na verdade te mais que isso. Eu é que não tenho o tempo que gostaria e aproveitei agora a oportunidade de ela ter anunciado a candidatura.
Quanto a ela ser índia: como noticiado profusamente na América: não é índio quem quer, é quem as tribos aceitam. Logo, ela não é índia e, como diz num dos links, já pediu desculpa aos chefes índios pela asneira grossa que cometeu em Outubro (quando fez o teste de ADN e tornou públicos os resultados).
A única coisa relevante nesta história é que os Americanos descendentes de, Anglo-saxónicos, escandinavos, Italianos, alemães e holandeses rejeitam a sua heritage, a sua ancestralidade e cultura. Ok, legitimo.
Tudo o que eu quero é que isso fique registado, entendido e constatado.
Primeiro para que quando começarem a emigrar para estados muito dominados culturalmente por essa bagagem “anglo-saxónicos, escandinavos, Italianos” sejam escorraçados, e não é se é quando, quiserem emigrar para a Europa nós os possamos mandar para a P q P.
A parte disso, tragam as pipocas. vou adorar ver o colapso.
… descubriu?!