3 pensamentos sobre “Quem nos salva de quem nos quer salvar?”
Outro grande amigo do SNS, a pedir que seja melhorado!
É um espanto, assistir a isto!
Deixa lá manolito, 2011 está quase a chegar e “nós” a perguntarmo-nos: oh pá deixa para lá, quando não estamos lá isto fica mau, quando vamos para lá isto piora até rebentar.
Escreveu o MAL: “A ADSE é hoje financeiramente independente. [É] um subsistema de saúde pago pelos seus beneficiários e não pelos contribuintes. Os […] argumentos para a sua extinção são de cariz ideológico.”
(1) A Segurança Social é hoje financeiramente independente. É um subsistema de pensões de reforma pago pelos seus beneficiários e não pelos contribuintes. Os argumentos para a sua extinção são de cariz ideológico.
(2) Sendo a ADSE atualmente financeiramente independente, pode-se temer que deixe de o ser, dado que os beneficiários tendem a envelhecer e a ter cada vez mais despesas de saúde, e dado que cada vez menos novos funcionários públicos têm ADSE.
(3) A ADSE é financeiramente independente devido a caraterísticas como: os funcionários públicos ganham em média mais do que a população em geral, têm rendimentos (salários) fixos, e descontam de forma automática. É difícil ver como é que a ADSE poderia ser estendida a mais amplos setores da população sem se ir abaixo financeiramente, dado que a população em geral tem salários (logo descontos de 3,5%) mais baixos, muita dela não tem salários fixos, e muita dela até falseia o valor daquilo que ganha.
Outro grande amigo do SNS, a pedir que seja melhorado!
É um espanto, assistir a isto!
Deixa lá manolito, 2011 está quase a chegar e “nós” a perguntarmo-nos: oh pá deixa para lá, quando não estamos lá isto fica mau, quando vamos para lá isto piora até rebentar.
Escreveu o MAL: “A ADSE é hoje financeiramente independente. [É] um subsistema de saúde pago pelos seus beneficiários e não pelos contribuintes. Os […] argumentos para a sua extinção são de cariz ideológico.”
(1) A Segurança Social é hoje financeiramente independente. É um subsistema de pensões de reforma pago pelos seus beneficiários e não pelos contribuintes. Os argumentos para a sua extinção são de cariz ideológico.
(2) Sendo a ADSE atualmente financeiramente independente, pode-se temer que deixe de o ser, dado que os beneficiários tendem a envelhecer e a ter cada vez mais despesas de saúde, e dado que cada vez menos novos funcionários públicos têm ADSE.
(3) A ADSE é financeiramente independente devido a caraterísticas como: os funcionários públicos ganham em média mais do que a população em geral, têm rendimentos (salários) fixos, e descontam de forma automática. É difícil ver como é que a ADSE poderia ser estendida a mais amplos setores da população sem se ir abaixo financeiramente, dado que a população em geral tem salários (logo descontos de 3,5%) mais baixos, muita dela não tem salários fixos, e muita dela até falseia o valor daquilo que ganha.