Venezuela assume-se

Venezuela de Maduro assume ser uma ditadura, no Globo:

Intervenção do Judiciário, aliado do presidente, na Assembleia Nacional configura grave ruptura constitucional e golpe de Estado.

Não se esperam comentários de Mariana Mortágua e Catarina Martins.

 

4 pensamentos sobre “Venezuela assume-se

  1. Catarina Martins:

    «No dia em que se elege a Assembleia Constituinte da Venezuela, Catarina Martins lembrou que no país “não estão garantidas condições de liberdade e de pluralidade e há também uma enorme ingerência externa que condiciona muitas decisões que são tomadas”.»

    https://www.esquerda.net/artigo/venezuela-nao-estamos-olhar-para-uma-situacao-democratica/50035

    A Joana Mortágua serve?

    “Pelo contrário, Maduro perdeu-as. Com uma assembleia dominada pela oposição, o presidente passou a governar por decreto presidencial com a cumplicidade do Supremo Tribunal. Os abusos contra os restantes partidos são constantes, da inutilização da assembleia à ameaça de ilegalizar o Partido Comunista da Venezuela.”

    “O regime manobra contra todos os instrumentos democráticos constitucionais, incluindo o referendo revogatório, que permitiria ao povo expulsar o presidente a meio do mandato. A última farsa foi a convocação de uma assembleia nacional constituinte sem sufrágio universal nem participação dos partidos, uma verdadeira assembleia corporativa como a que conhecemos por cá no tempo da ditadura.”

    https://www.esquerda.net/dossier/venezuela-meu-amor/49123

    Já agora, porque é que o Ricardo Campelo Magalhães está a ir buscar notícias de abril de 2017 (o que me obrigou a ir à procura de posições tomadas a seguir)?

    E dá-me a ideia que o RCM ainda não recebeu o memo – agora a linha já não é acusar o Bloco de ser apoiante da Venezuela (isso não faria grande sentido quando agora o esquerda.net passa a vida a publica artigos a atacar o governo venezuelano), é acusar-nos de estarmos outra vez com o argumento “pois, agora quando corre mal também dizem que são contra e que também não era o verdadeiro socialismo”.

  2. Francisco Colaço

    Infelizmente provavelmente nunca – a que me parece a teoria dominante no BE sobre o Chávez é que o problema foi o sucessor, não o Chávez (do fundo, também a teoria de muitos sobre Lenine)

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