Dedico este post a toda a esquerda que acha que se deve taxar ainda mais os “ricos” – “ricos” esses, que obteram a sua riqueza produzindo bens e serviços que os consumidores valorizam acima do preço de custo, e que criam inúmeros empregos durante o processo. Riqueza essa, cuja produção num mercado livre, se encontra ao alcance de qualquer um através da aplicação do seu trabalho, do seu risco e do seu engenho. Riqueza essa, que custa muito a criar, e cujo único interesse para a esquerda é expropriar e distribuir – o que não custa absolutamente nada.
O grande problema é que a maioria dos políticos que hoje por aí saltitam, de lugar em lugar, nunca cumpriu um horário, nem produziu qualquer coisa que se veja. Falam, falam, mas não os vejo fazer nada que mereça respeito. Lançar impostos a quem trabalha é a sua ocupação, sejam eles directos ou indirectos (as tais taxas e impostos especiais). A partir de uma vampiresca organização partidária,” a democracia é o sistema em que os oprimidos escolhem os opressores”
“único interesse para a esquerda é expropriar e distribuir”
Errado. O objectivo da esquerda não é distribuir a riqueza, mas sim aboli-la. O que incomoda os esquerdistas não é a existência de um fosso entre ricos e pobres, mas sim a existência de ricos. A conversa da distribuição pelos pobrezinhos é apenas o pretexto demagógico sob o qual a esquerda esconde o que deseja verdadeiramente.
O que a esquerda diz que quer e o que a esquerda realmente quer são quase sempre coisas diferentes.