Perante a identificação de Rui Rio com a proposta bloquista em tornar mais socialista o sector imobiliário, sugiro ao líder social-democrata a leitura do artigo de Adolfo Mesquita Nunes: Taxa Robles (disponível para assinantes).
Perante a identificação de Rui Rio com a proposta bloquista em tornar mais socialista o sector imobiliário, sugiro ao líder social-democrata a leitura do artigo de Adolfo Mesquita Nunes: Taxa Robles (disponível para assinantes).
O Insurgente 
Bem melhor é Santana Lopes, que diz que o seu novo partido Aliaça se define por votar sempre contra o Bloco. Seja o que fôr que o Bloco proponha, a Aliança vota contra. Isso sim, é um partido credível e consistente.
PSD partido de extrema esquerda. È o caminho natural uma vez que o jornalismo é de extrema esquerda
Qualquer político calado e sossegado é um bem precioso. Não precisamos deles para nada. São, nos dias que correm, a razão dos males no mundo.
Rio em boa verdade acena com temas lógicos, por isso parece uma submissão, só que o PS nunca jogou no mesmo tabuleiro.
Incrível esta tomada de posição de Rui Rui, é a gota de água, não irei votar PSD! Resta saber quais as alternativas!
Incrível como a esquerda continua cristalizada no sec XX, mais propriamente em 1917 uns, em 1974 outros.
Isto em relação ao comentário do nosso Luís Lavoura e, de há uns tempos para cá, daquela coisa que atingiu o PSD em cheio.
O discurso e as ideias de esquerda pecam por achar que as pessoas devem viver mal para que essa mesma esquerda consiga sobreviver.
O trabalho que tem vindo a ser feito desde há cerca de 40 anos, no sentido de nos transformar em lixo marxista, surtiu um efeito preocupante ajudado por uma “comunicação social” completamente corrupta e vendida a interesses que nada têm a ver com o bem estar das populações.
A primeira reforma que Portugal precisa é de mentalidade. Sem essa importante reforma, nunca conseguiremos sair da mediocridade em que nos encontramos.
Realmente, achar que o Bloco de Esquerda serve para alguma coisa séria, só pode ser uma burrice imensa ou uma agenda que vai contra os interesses do pais.
Daí achar que a reforma da mentalidade é o desígnio primeiro antes qualquer outra. Para não sermos considerados uns pacóvios e estarmos ao mesmo nível de Cuba.