Creches para todos

“Gostando-se ou não do seu conteúdo, o documento de política para a infância do PSD trata-se de uma estratégia com cabeça, tronco e membros. É assim que se vai construindo uma alternativa.”

Destaque do meu artigo de hoje no ECO – Economia Online. Sobre a proposta de política para a infância do PSD.

17 pensamentos sobre “Creches para todos

  1. ShakaZoulou

    Bela estratégia, só falta o mais importante de onde vai cair o dinheiro para isso é que não se trata de miseros tostões. Mais populistas com música para os ouvidos dos portugueses

  2. ShakaZoulou

    Fora do tópico, nunca consigo aceder ao Eco, recebo sempre a mensagem com https a vermelho, site não seguro e não deve ser problema do meu dispositivo, porque em mais nenhum site isso me acontece.

  3. Tradução.

    O PSD e o Arroja descobriram que, tal como a velhice e a saúde, o problema demográfico pode ser uma mina para os privados – á custa do estado.

    Vamos engordar uma data de empreendedores como a gaja da rarissímas.

  4. «Fora do tópico, nunca consigo aceder ao Eco, recebo sempre a mensagem com https a vermelho, site não seguro e não deve ser problema do meu dispositivo, porque em mais nenhum site isso me acontece.»

    Limpe a cache de certificados SSL e aceda de novo ao Eco. Dois dos certificados devem incluir o servidor “test” ou “localhost”, resquícios de desenvolvimento que acabam por colidir aquando da sua exposição na Web.

  5. Caro Colaço.

    Você fala do PS como se isso me afectasse muito.

    Estou-lhe a dizer há quase um ano que o PS e o PSD-CDS são quase iguais, mas você está tão fanatizado que não computa nada que saia da propaganda destes blogs radicais.

  6. Não consigo entender a grande preocupação com a baixa natalidade, é que os portugueses não são uma espécie em vias de extinção e em relação á segurança social o problema não está na baixa natalidade mas sim na forma como o esquema Ponzi está montado. Os apoios monetários propostos muito dificilmente serão um incentivo para os portugueses trabalhadores da classe média/baixa e daí para cima, quem irá querer tirar proveito será a classe muito baixa, quem já recebe muitos apoios sociais, estrangeiros com poucos rendimentos e pessoas de baixa escolaridade, que precisarão ainda de mais apoios pois os propostos não são suficientes para uma família de baixos rendimentos e em crescimento se sustentar sozinha. Há um ditado que encaixa muito bem nesta situação; Quem quer faz, quem não quer arranja desculpas.

  7. Shaka Zulu,

    Com a taxa de natalidade e a de emigração que temos, dispomos de uma meia-vida (permita-me o trocadilho) de menos de cinquenta anos. Isto é: seremos cerca de cinco milhões em 2070 e três milhões em 2100.

    Antes disso seremos aglutinados pelos há-rabos, tal como o Neandertal foi fecundado até ao desaparecimento pelas bordas de Homo Sapiens ou como os lusitanos foram romanizado até ao ponto de ninguém hoje saber mandar esfolar um cordeiro em celtibero. Os portugueses extinguir-se-ão quando, pelo seu próprio egoísmo e devassidão, deixarem compulsivamente de se portugueses e quando o belo e sonante português europeu se tornar uma língua morta.

  8. ShakaZoulou

    Há 50 anos previa-se que estaríamos numa idade do gelo e sem petróleo, dá para ter noção de previsões com 5 décadas, se calhar nesse prazo foi encontrada cura para a morte ou a esperança de vida tenha dobrado. Não é por falta de apoios que as pessoas têm poucos filhos, a taxa de natalidade é superior onde o rendimento é menor. Este tipo de proposta não é mais que retirar dinheiro a portugueses para entregar a outros portugueses menos comissões em forma de burocracia. Não vem mal nenhum ao mundo se um povo se extinguir, parte do pool genético continua. A sociedade até ganha se o pib decrescer a uma taxa mais lenta que a taxa de natalidade ou de renovação da população.

  9. “Há 50 anos previa-se que estaríamos numa idade do gelo e sem petróleo.”

    Ouvi dizer que os ciclos de Milankovitch concorrem para um decréscimo acentuado de temperatura no início da próxima década. Mas não sei se é verdade ou se é mais uma invenção dos A-Pouco-Lúcidos da Internet.

    Se for verdade, estamos lixados e muito mais maneiras do que uma. Devíamos trocar com os Árabes e os Berberes enquanto temos tempo. Se a temperatura descer 5 graus, a história mostra que o Saara torna-se fértil e a Europa um cubo de gelo.

    Oh pá!, se eles querem vir para a Europa, deixemo-los vir a todos — e vamos em bloco para o Sul. Em seis meses a Europa torna-se indigente e o Saara fértil. E se os ciclos de Milankovitch afinal forem aqueles que me disseram, mais vale ficar lá por baixo!

  10. «Este tipo de proposta não é mais que retirar dinheiro a portugueses para entregar a outros portugueses menos comissões em forma de burocracia.»

    Há algum outro tipo de proposta que venha desses energúmenos?

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