Liberalismo e Descentralização em Portugal

O Instituto Mises Portugal organizará, dia 24 de Abril, uma tertúlia dedicada ao tema: “Liberalismo e Descentralização em Portugal”. Terá como convidados o eterno Insurgente Carlos Guimarães Pinto e o descentralizador-mor da pátria liberal Carlos Novais. O evento realizar-se-à na Sala D. Henrique, O Navegador do Instituo de Estudos Políticos da UCP, pelas 19 horas. Adianta-se, desde já, que a organização pode não conseguir disponibilizar sofás, pelo que a audiência poderá ter que optar pelo não menos digno liberalismo de cadeira.

5 pensamentos sobre “Liberalismo e Descentralização em Portugal

  1. É uma boa discussão mas é quase impossível descentralizar Portugal, muito gostava eu de ver os impostos serem cobrados e geridos a nível autárquico, o estado central receber a sua parte não directamente das pessoas mas das autarquias, havendo concorrência entre as autarquias seria mais fácil as pessoas votarem com os pés. Mas algo mais fácil seria começar as distribuir entidades, institutos e observatórios oficiais pelo país, o país parace que é só Lisboa, sendo a autarquia mais rica que poderia financiar as autarquias mais desfavorecidas ainda vai sacar as estas.

  2. É difícil descentralizar porque é um país pequeno, homogéneo, em que o estado central sempre teve um papel central até na sua formação.

    Em Portugal nem nunca chegou a haver regime feudal propriamente dito.

    O poder central foi sempre demasiado poderoso para isso, porque os outros poderes eram demasiado fracos para as funções necessárias à existência do reino.

    Desde a guerra de reconquista até á expansão e manutenção do império ultramarino o poder central foi a base necessária porque os outros poderes eram incapazes face à dimensão dos empreendimentos.

    Só no pós 25 isso se tornou possível, mas existe o peso dos atavismos político-culturais.

  3. Podia-se começar com o novo instituto que o governo inventou. A alta autoridade para a violência desportiva podia ir para Guimarães ou Porto já que o norte está cheio de vândalos, se a forma de actuar for á cacetada não faltaria mão de obra ou num registo mais sério na margem sul já que é onde estão localizados dois grandes centros desportivos

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