Aperitivo

Por Paulo Tunhas

Uma concepção alargada da liberdade só pode ser obtida, e sempre provisoriamente, através de um diálogo com a tradição. E a tradição não apresenta nunca o carácter de um sistema. Quer isto entre outras coisas dizer que uma tradição alargada da liberdade não pode assentar sobre uma teoria sistemática da sociedade.

 

16 pensamentos sobre “Aperitivo

  1. mg

    Toda a tradição é “teoria”, seja ela codificada e expressa na forma linguística, ou apenas repetida na acção. O conceito de liberdade é uma teoria acerca do homem e da sociedade. Tem sobretudo base religiosa, porque é fundamentalmente moral. Sem isso por não pode haver sistema de justiça, nem sistema politico. Na verdade nem sequer pode haver uma sociedade. A tradição é a acção ou o ritual continuo sistemático, manifestada da teoria moral, quer os seus agentes tenham consciência disso ou não. E portanto a frase: “Quer isto entre outras coisas dizer que uma tradição alargada da liberdade não pode assentar sobre uma teoria sistemática da sociedade.”
    É contraditoria e logo errada.

  2. mg

    Vai ser em inglês técnico a discussão ? É que não possuo tais qualificações e competências…

  3. André Miguel

    De acordo com o troll, a liberdade só pode assentar na teoria sistemática socialista da sociedade. Confirma-se: o Ork é fascista.

  4. Caro MG.

    Concordo com a tua critíca a este post.

    Simplesmente para os fanáticos liberais não há consciência que a sua crença ideológica é uma teoria politica como as outras. Para eles o que quer que seja em que acreditem, acreditam que é uma espécie de verdade revelada. Por deus ou pela mão do mecado….

  5. Caro Miguel.

    Claro.

    Só as teorias sistemáticas dos outros é que são teorias sistemáticas.

    As vossas teorias sistemáticas já são verdades divinas outorgadas por deus e pelos especuladores dos mercados.

  6. Só uma observação jocosa quanto ao painel de “liberais” da distinta tertúlia.

    A Zita Seabra era das controleiras mais raivosas e odiosas do PC, era conhecida como a bufa do Cunhal.

    Juntou-se ao partido nos anos 60 e só no final dos anos 80, quando se viu que aquilo ia deixar de dar, é que descobriu que o estalinismo soviético era uma ditadura !!!!!!!!!

    Agora mantém exatamente o mesmo fanatismo, mas ao serviço do neoliberalismo.

    Passou de um extremo ao outro com a maior das desenvolturas, afirmando com absoluta convicção exatamente o contrário do que tinha afirmado com absoluta convicção durante vinte anos !!!!!

    Este tipo de pessoas, que abundam nos dois extremos, dão uma boa imagem do que valem os extremismos.

  7. «Juntou-se ao partido nos anos 60 e só no final dos anos 80, quando se viu que aquilo ia deixar de dar, é que descobriu que o estalinismo soviético era uma ditadura !!!!!!!!!»

    Antes tarde que nunca. Se há quem aprenda tarde, há quem não consiga aprender.

  8. Caro Colaço.

    Está-se mesmo a ver que a gaja só descobriu que a URSS era uma ditadura no final dos 80 e que vocês acreditam nisso…

    A extrema direita e a extrema esquerda é tudo a mesma hipocrisia.

    Estão bons uns para os outros.

    No fundo a gaja não mudou nada, continua metida no mesmo tipo de seita.

  9. mg

    Oh dona orkita, o seu espelho está a dizer-lhe para ir dar de comer à sua unica companhia que são os pobres coitados dos seus gatos…

  10. Caro MG.

    Está enganado, sou do sexo oposto a esse e tenho várias companhias.

    Mas já leste o Saa ?

    Já descobriste o “”judeu”” no teu espelho ?

    Ainda não percebeste que os teus amigos lá do norte te consideram sub-humano ?

    .

  11. mg

    .”… e tenho várias companhias.”
    Concordo consigo, dona orkita , é a sua esfregona, o dildo, e a sua cara refletida no espelho .

  12. Festinha “colorida” típica nazi infelizmente interrompida pelos rivais na noite dos facas longas.

    Ah ! Wagner, cerveja e rabos peludos e suados !

    Isto é de super-homens !

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