A partir do Facebook dela:
In a few days I am going to lose two World Champion titles – one by one. Just because I decided not to go to Saudi Arabia. Not to play by someone’s rules, not to wear abaya, not to be accompanied getting outside, and altogether not to feel myself a secondary creature. Exactly one year ago I won these two titles and was about the happiest person in the chess world but this time I feel really bad. I am ready to stand for my principles and skip the event, where in five days I was expected to earn more than I do in a dozen of events combined. All that is annoying, but the most upsetting thing is that almost nobody really cares. That is a really bitter feeling, still not the one to change my opinion and my principles. The same goes for my sister Mariya – and I am really happy that we share this point of view. And yes, for those few who care – we’ll be back!
Ou seja, uma Campeã legítima não só perde o campeonato que não disputa (normal, apesar de isto já de si ser criticável, pois a Arábia Saudita não deveria ter sido feito lá, mas enfim ok), como também perde 2 títulos que tinha ganho anteriormente (!). Ridículo.
Ela tem razão: “nobody cares”. Não fosse este post no Insurgente… eu nem sequer teria sabido disto. Media em Portugal que mencionam o tema: zero! Media fora de Portugal que mencionam o tema: muito poucos!
A censura Marxista continua.
> Ridículo.
Não, deliberado. “Pour encourager les autres”.
Sem ir ver, por preguiça, deve ter sido posto em vigor para meter na linha o Bobby Fisher. Tenho uma vaga ideia que fez algo do género, mas ao contrário, ir a sítios boicotados.
Os nossos donos são muito livres, mas querem o gado disciplinado e no sítio.
Lembro que a FIFA que passa a vida a encher a boca com o fair-play e o respect e mensagens anti- racistas ( e muito bem ) permite o boicote feito pelos países muçulmanos a Israel, De cada vez que há apuramento para o campeonato mundo futebol Israel é o único pais do mundo que tem que disputar o mesmo fora da sua zona geográfica ( é incluído na europa ) porque os seus vizinhos se recusam a jogar com Israel. A FIFA muda os regulamentos, aceita o anti-semitismo, o mundo cala e consente e ainda vai disputar o campeonato do mundo em países onde as mulheres não tem direitos, só saem à rua acompanhadas por membros da sua família e cobertas e onde nem conduzir lhes é permitido. Na europa já nem se vêm presépios e arvores de Natal em muitos sítios, com medo de ofender os da religião dos mesmos de sempre. Sempre a dobrar a espinha até ao dia em que descobrimos que estamos marrecos para sempre.
É um novo terrorismo de Estado.
Depois há jornalistas anti-semitas, carregando incitamento a um ódio cego contra os judeus, que se queixam de ser barrados nas fronteiras com Israel. São estes mesmos que olvidam de noticiar estes factos.
Pode-se criticar a FIFA por muita coisa (a começar pela escandalosa atribuição de um Mundial ao Catar), mas Israel “integra” a Europa em todas as modalidades desportivas, não é só no futebol. E não é por decisão da FIFA, mas de Israel (e, no futebol, nem é o único, pois o Cazaquistão não é na Europa e integra a UEFA e a Austrália não é na Ásia e integra a AFC). Quanto à premissa desse raciocínio, parece-me que os países que não querem jogar contra Israel têm tanta razão quanto a xadrezista que não quer jogar na Arábia Saudita (com quem concordo a 100%. Aliás, não percebo como alguma mulher com auto-estima se sujeita a ir lá). Israel acabou por ser, pela enésima vez, condenado por toda a comunidade internacional (excepto por um “moron”, citando o Sr. Rex Tillerson) pela ocupação ilegal, que dura desde 1967, dos territórios palestinianos, e até os analfabetos sabem que não se pode ter “sol na eira e chuva no nabal”. Ou seja, não se pode violar deliberadamente a lei internacional e esperar que os “violados” e os seus amigos queiram jogar connosco à bola.
JPT,
P: Quem começou a guerra em 48, em 67 e em 73?
R: — assobiar para o ar —
A ONU é um exemplo de excrescência, provando que muitos falam pelo orifício errado. Quanto mais depressa se matar o monstro, melhor.
“lei internacional”
hi hi hi hi
bem e já agora parabéns à senhora, já Assunção Cristas quando visitou a mesquita de lisboa meteu o hijab:
minuto 1:14, e até ficou a espreitar na salinha destinada às senhoras
sim e aquele senhor com quem a senhora Assunção Cristas fala de uma forma tão simpática é o conhecido Sheik “parto a cara à minha mulher com umas cotoveladas” Munir
http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/20150808_0124_lider_islamico_agride_mulher_a_cotovelada
Em 1967? A sério? Vá lá…