Pós-Graduação em Escola Austríaca de Economia 2018

Apresentação do Curso 2018

Trata-se de um curso de Pós-Graduação, com a duração de um semestre (120 horas), que versará sobre o pensamento económico, filosófico e político da Escola Austríaca de Economia, e os seus principais autores e representantes, onde se destacam Carl Menger, Eugene Bohm-Bawerk, Ludwig von Mises, Friedrich Augus von Hayek e Murray Rothbard.

O curso incidirá sobre aspetos de Economia, Direito e Filosofia Política, assim como versará temas relacionados com o liberalismo político e económico, o libertarianismo, fazendo o contraponto com as doutrinas e o pensamento marxista e keynesiano.

É um curso inspirado noutros que existem em Universidades europeias e americanas, entre elas a Universidade Rey Juan Carlos, em Madrid, a Universidade Francisco Marroquín, na Guatemala, a George Mason University, nos EUA e a Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.

Horário:
Sextas-feiras, 18,30 – 21,30
Sábados, 9,00 – 13,00 (de 15 em 15 dias intervalando com as 5ª feiras)

Podem saber mais e candidatarem-se nesta página da Univ. Lusófona do Porto.

PGEAE

16 pensamentos sobre “Pós-Graduação em Escola Austríaca de Economia 2018

  1. Tenho feito uma aprendizagem autodidatica sobre esta doutrina económica que considero de fundamental importância seja difundida por todos os meios possíveis.
    Espero uma iniciativa igual em Lisboa para me inscrever.
    Sugiro que os promotores do curso ponderem na hipótese de realizar este curso pela internet. Hoje com os instrumentos disponíveis é relativamente fácil montar essa operação.
    Cumprimentos
    Carlos Saraiva da Rocha

  2. Stalenin

    Esta é uma boa iniciativa.

    Concordo com o Carlos Saraiva da Rocha: os promotores deste curso deviam considerar seriamente a hipótese de realizar este curso com recurso às ferramentas que permitem um ensino de qualidade à distância. Não lhes sendo (ainda) possível fazê-lo, talvez pudessem, por exemplo, disponibilizar online as comunicações dos “Conferencistas Convidados”.

    STALENIN

  3. Isto é treta caro Ricardo Campelo Magalhães, e penso que o senhor também ache que no fundo é treta, uma pós-graduação de 120 horas na escola austríaca? Meu caro, tem tudo o que precisa de graça na internet. E quem paga 720 euros por isto é literalmente retardado.

  4. Caro RCM, alguma vez frequentou um curso de “escola austríaca”?
    Não pergunto por mal, mas é que todos os recursos estão de facto na internet de graça.

  5. E sim, acho que o actual modelo universitário para assuntos teóricos que nem são assim tão importantes para o estado como por ex. medicina, etc, podem perfeitamente ser aprendidos de graça na net, e vou mais além, daqui a algumas décadas penso que as universidades, no seu sentido clássico, vão perder grande parte dos seus alunos.

  6. Bem, não posso ter frequentado porque este é o 1º que estamos a organizar em Portugal.
    Eu sou licenciado em Economia e mestre em Economia Internacional (ambos na FEP), mas só estudei Economia Austríaca no Instituto Mises (Auburn, Alabama).
    E acho isso errado.
    É por isso mesmo que eu vou fazer parte do corpo docente desta pós-graduação.
    E espero que esta iniciativa seja uma semente para projectos maiores!

  7. A questão é, todo o vosso programa está visível, com toda a bibliografia, etc., o que impediria alguém de simplesmente ler o que recomendam e depois ter a mesma capacidade de alguém que fez o curso? Claramente é o selo universitário e em última análise estatal que confere a coisa, penso que isso seja cada vez mais irrelevante – percebo que o façam de um ponto de vista de “ganhar uns trocos” – mas no fundo é apenas umas questão de desejo de pessoa xyz se querer submeter ao processo de aprovação estatal – vejamos por outro ponto da minha área, programação – conheço imensa gente que nunca foi para a universidade tirar o curso e programa melhor que universitários, em que ficamos, será apenas a única coisa que as universidade têm hoje em dia é de facto a aprovação estatal?

  8. A Universidade não é estatal. O que eu vou ganhar pelas 9 horas de aulas não é o que me motiva a organizar a disciplina e sair de casa, mesmo! E a passagem de conhecimentos é importante mas creio que a Pós-graduação proporcionará aos alunos muitas outras pequenas vantagens, por exemplo em termos de networking.

  9. SIm eu sei que a universidade não é estatal – mas como sabe depende de aprovação estatal, penso que o sabe e talvez esteja a ser um bocado desonesto neste ponto. E sim tem razão quanto ao segundo, é de facto networking – grande parte da vida universitária hoje em dia é networking.

  10. Por exemplo, eu não tenho dúvidas nenhumas se o senhor quiser investir uns 6 meses a sério de autoditada em programação que consiga fazer pequenas aplicações e programas, todos os recursos estão abertos e são de graça, é apenas uma questão de querer.

  11. Bem, em última análise todo o sistema educativo depende de aprovação estatal – até jardins de infância. Não sei que ponto é que estava a tentar fazer com isso então, massudo bem: tem aprovação estatal.
    Em relação à programação, eu creio que sim: poderia aprender on-line. Até já pensei em me meter em fazer aplicações para iOS, mas entretanto meti-me numa área que exige muito tempo e deixei-me disso (e até de publicar tantos artigos n’O Insurgente…).
    Em relação à Pós-Graduação, muitas ideias têm surgido entre os Liberais e será certamente um bom fórum de debate. Por exemplo, a matéria que eu vou dar: Austrian Business Cycle Theory – é claro que pode aprendê-la na internet, no YouTube e no livro (gratuito e disponível online) do Robert Murphy. Mas o desafio é criar valor além disso – e eu espero consegui-lo.

  12. Ou seja, eu percebo perfeitamente que queiram fazer o curso e espero que tenham o maior número de clientes possível – bem no fundo é-me irrelevante – penso apenas que estruturalmente é um modelo ultrapassado, a “culpa” não é necessariamente vossa mas sim dos que se inscrevem, mas este sentimento não o sinto apenas pelo curso em especifico mas por uma data deles que andam pelas faculdades,, penso que este modelo de aprendizagem anda muito ultrapassado, penso que ainda vai viver para ver o “crash” universitário. mas hey, se quer e gosta de o fazer quem sou eu para o contrariar – só quero que tenha em mente que todos os recursos para aprender estão disponíveis de graça e resumidamente tudo o que está a oferecer, na minha opinião, é networking – mas o que é networking na era da internet?

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