Em 2015, o Partido Democrata estava próximo da falência (como o PS).
Hillary Clinton e os que lhe eram próximos fizeram então uma proposta irrecusável: dinheiro em troca da nomeação. A última líder da direção do partido (após Debbie Wasserman Schultz, que teve de se demitir devido a um escândalo de favorecimento a Hillary…) conta agora detalhes sobre todo o processo.
Inside Hillary Clinton’s Secret Takeover of the DNC

Before I called Bernie Sanders, I lit a candle in my living room and put on some gospel music. I wanted to center myself for what I knew would be an emotional phone call.
I had promised Bernie when I took the helm of the Democratic National Committee after the convention that I would get to the bottom of whether Hillary Clinton’s team had rigged the nomination process, as a cache of emails stolen by Russian hackers and posted online had suggested. I’d had my suspicions from the moment I walked in the door of the DNC a month or so earlier, based on the leaked emails. But who knew if some of them might have been forged? I needed to have solid proof, and so did Bernie.
So I followed the money. (…)
Podem ler mais na Vice, CNN e Washington Examiner. E sim, foi esta Donna Brazile.
O aprtido democrata sempre foi um partido de bandidos do pior: desde a escravatura antiga à moderna tudo exploraram para singrar.
Não interessa. Os russos, é preciso bombardear os russos. O Putin é mau, e o Trump é piau. Fazem chorar os gatinhos fofinhos.
Larachas à parte, vi passar algures um cabeçalho hilariante do WaPo que dizia que a publicidade russa em 2016 tinha sido muito sofisticada.
Os tipos que inventaram Madison Av., artilhados de Ph.Ds em psicologia tipo Cialdini, que gastaram mais do dobro do dinheiro a vender a pescada podre deles, vêm agora dizer que foram os russos, herdeiros dos cartazes toscos de agitprop, que lhes comeram as papas na cabeça.
“The Nile is not just a river in Egypt”, como dizem no Quénia.
E as ligações da Clinton à própria Russa também não apareceram na censura da imprensa por cá.
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Eu ainda espero um dia destes ter tempo para fazer um looongo artigo sobre esse tema.
Um doce de senhora. Aliás os Democratas têm sido uma doçura de gente. O Obama – Nobel da Paz – fomentou o racismo e a intolerância em casa, e com o disparate da “primavera árabe” abriu as portas ao EI.
Quando os media norte-americanos ainda tinham a certeza absoluta de que ela ia ganhar dum modo esmagador brincavam com as contorções políticas da senhora, carinhosamente apelidada de “manipulative bitch”, e mais assim foi quando Trump se candidatou. Só quando Trump começou a ganhar apoios é que se apressaram a lavar a senhora mais branco.
A primeira e óbvia benesse da vitória de Trump foi a derrota de Hillary Rodham Clinton.