Sugiro que a reforma da floresta comece por reformar os incendiário através de uma prisão efectiva, sem comutação de pena, redução de pena ou substituição de pena de qualquer tipo. Ou com qualquer atenuante que permita a prisão domiciliária. Simplesmente os mais de 400 incendiários conhecidos e catalogados na Justiça pirtuguesa iriam passar férias de Maio a Outubro com trabalho comunitário FORA das matas portuguesas.
E como o Estado está envolto numa neo-austeridade socialista proponho que se concessionem prisões especiais ao Grupo Barraqueiro que tenham sido construídas por agentes privados do Regime.