We should stop putting women in jail. For anything. – via Washington Post.
It sounds like a radical idea: Stop incarcerating women, and close down women’s prisons. But in Britain, there is a growing movement, sponsored by a peer in the House of Lords, to do just that.
The argument is actually quite straightforward: There are far fewer women in prison than men to start with — women make up just 7 percent of the prison population. This means that these women are disproportionately affected by a system designed for men.
O artigo é um exemplo de “New Speak” muito pior que o Politicamente Correcto. A autora, Patricia O’Brien é uma professora associada no Jane Addams College of Social Work na University of Illinois em Chicago e creio que o artigo captura bem o quão longe da realidade este grupo já se encontra. Que tenha aceitação nos Legacy Media que ainda têm circulação é ainda mais preocupante. Boa leitura.
Aqui não se aplicam cotas?
sim, deviam ser sorteadas X mulheres para a prisão até a percentagem de mulheres e homens presos ser igual.
Não se devem prender porque o sistema prisional foi desenhado para homens? E então?
Pronto, faça-se já o sugerido.
A seguir, estendendo o raciocínio, e on diz mulheres substituindo “homens praticantes de homosexualidade” …
E por aí fora, aplicando a tática do salame – ir cortando fatias.
(Francamente, nem sei para que querem prisões, bastava exigir que usassem F*c*book 24 horas por dia …)
Soltem as prisioneiras.
E acrescentem a suspensão, por 20 anos, dos direitos de voto do “homem branco” – proposta em artigo publicado no blogue da Ferro Rodrigues – e penso que teremos o futuro resolvido.
Era capaz de resolver alguns problemas estruturais. Vejamos, sabendo que não haveria consequências penais, para aí metade matava os maridos. Os homens hetero sobrantes não aguentariam muito tempo e morriam de exaustão magrinhos e sorridentes. Restavam os gays, o recurso ao lesbianismo, e os muçulmanos. Os gays tinham que emigrar em massa, como os professores e enfermeiros fizeram, para se livrarem dessas coisas horrorosas com vagina. Os muçulmanos, em injusta minoria de género, não conseguiriam o nobre propósito de tratar as mulheres como estão habituados e seriam também expulsos.
Mudava-se o nome de Portugal para Themyscira.