David Dinis, agora mesmo na RTP3, volta à carga com aquele argumento de Passos Coelho aproveitar a disponibilidade de Costa querer discutir com o PSD as futuras obras públicas. A ideia, aparentemente apenas possível em mentes iluminadas e não ressabiadas, seria minar a geringonça, ou seja, afastar o PCP e o BE do PS, passando a direita a influenciar o governo.
Sucede que esta ‘ideia’ tem um pequeno problema: não é normal, numa democracia, que o partido mais votado apoie um governo constituído pelo partido que ficou em segundo lugar nas eleições. Ou seja, e dizendo da forma mais simples que sou capaz, um governo do PS, com a votação conseguida nas últimas eleições, só é possível sem o PSD. Qualquer outra alternativa traduz-se numa corrupção das regras, e expectativas, democráticas.
Confundem coligações com partidos . No dia das eleições a coligação foi extinta e só ficaram partidos . E o partido socialista foi o partido mais votado . Depois a distribuição parlamentar gerou democraticamente a geringonça . Esquecem que o PS recebeu maior subsidio/votos obtidos ?
A tragedia esta no irracional multi-partidarismo soarista E ainda no já fedorento metodo d” Hondt …
Geringonça ? E nem assim acabou a saga de SARAMAGO Um grupo de salafrarios que se alternam nos sucessivos governos para …:
David Diniz enganou-me bem enganado! Foi uma toupeira no Observador! Felizmente caiu-lhe a máscara! É um dos aparatchiks da máquina de propaganda do Costa! Mas a sua credibilidade é igual a zero!
Tão biologicamente impuro como trapaceiro, continua na venda de sacada contrafeita sem que lhe selem a carga.
Mais grave é que continue a dispor de promotores de feira, munidos de folhetins e altifalantes que lhe amparam e promovem atividades tão aberrantes como fraudulentas.
Premiar chicos-espertos, uma radicada tendência nacional com generosa expressão jornalística .
Só falta dizer ‘A Bem da Nação’!
Obras públicas? Acordo com o PSD? Porque é que o Costa não faz um acordo com o seu camarada Sócrates. Esse é o maior especialista em obras públicas desde D. Dinis