O Estado a proibir tudo e a taxar o ar que respiramos:
“Recentemente referimos que gravar vídeo com um drone carece de autorização prévia; agora, na melhor tradição burocrática nacional, descobrimos que se o objectivo for gravar imagens numa praia, será necessária autorização adicional da capitania marítima, que poderá cobrar 350 euros por dia.”
Não há dinheiro, inventam-se taxas. Há uma taxa sobre o fast food. Quando for preciso mais dinheiro taxa-se a alimentação saudável também.
Os drones levantam alguns problemas sérios, como se tem visto na aviação. Também na privacidade. Qualquer gaiato pode espiar a vizinha do lado a despir-se num vigésimo andar.
Mas também já vi fotos privadas tiradas por teleobjectivas a 30 km. A solução geral é multar e proibir. Educar seria melhor.
O Estado a proibir tudo e a taxar o ar que respiramos:
“Recentemente referimos que gravar vídeo com um drone carece de autorização prévia; agora, na melhor tradição burocrática nacional, descobrimos que se o objectivo for gravar imagens numa praia, será necessária autorização adicional da capitania marítima, que poderá cobrar 350 euros por dia.”
http://abertoatedemadrugada.com/2017/08/gravar-video-com-drone-na-praia-pode.html
Não há dinheiro, inventam-se taxas. Há uma taxa sobre o fast food. Quando for preciso mais dinheiro taxa-se a alimentação saudável também.
Os drones levantam alguns problemas sérios, como se tem visto na aviação. Também na privacidade. Qualquer gaiato pode espiar a vizinha do lado a despir-se num vigésimo andar.
Mas também já vi fotos privadas tiradas por teleobjectivas a 30 km. A solução geral é multar e proibir. Educar seria melhor.