Primeiro, foi a imagem. Depois o pedido de desculpa (claramente falsa). Depois foram os ataques à esquerda (1, 2) e à “direita” (Fox). E aquela conferência de imprensa. E a controvérsia sobre Baron e o que ela tinha dito antes. E agora que a poeira assentou, são estas as opções da “humorista”.
Sobre este episódio, que provavelmente não viram na comunicação social portuguesa (lol), apraz-me apenas fazer os seguintes comentários:
- É legitimo gostar ou não de pessoas como o Presidente Obama ou o Presidente Trump. Sobretudo como Libertário. Incitações à violência é que não.
- Esta senhora foi longe demais. Aquela reação de Baron matou a carreira dela e meritoriamente. E não se perdeu nada.
- Que eu saiba, toda esta situação não passou na comunicação social portuguesa. Esta sempre foi enviesada para os democratas (para as elites de Clinton mais do que para a base progressista de Bernie Sanders pelo que me apercebo). Críticas a Trump passam e são aumentadas, este caso não passou. Critérios “editoriais”…
- Johnny Depp também já pediu desculpa, caso que foi comparado com este. A maré, na América, está a virar contra a violência gratuita.
- João Quadros tem uma conta de Twitter que já seria motivo para banir centenas de Milos Yiannopoulos. Mas este é intocável. Vivemos num campo muito inclinado.
O que simultaneamente só mostra que não se deve pedir desculpa. O Trump percebeu isso muito bem. Quem eu vejo cair mais vezes nessa asneira cá no burgo é o desgraçado do Markl. Está constantemente a pedir desculpa e a ser publicamente linchado apesar (ou por causa) disso
Lamento, mas “banir” quem quer que seja por uma anedota, ainda que de péssimo gosto (como a da senhora em apreço), nunca pode ser “libertário”. Estes “boicotes à americana” um dia acontecem a quem a gente não gosta – e achamos justo e apropriado – e noutro dia a quem a gente não gosta – e achamos que é a censura do politicamente correcto. É o chamado “raciocínio à Sousa Tavares”. Coisa diferente é obrigar os contribuintes a pagar a carreira de humoristas sem talento e/ou de péssimo gosto, como o Quadros, o Nogueira, a Rueff, o Luís Afonso e todos os demais profissionais do frete ao PS para pagar a prestação da casa (todos no “payroll” da RTP, e alguns já no tempo do governo anterior…).
Chamar humorista a João Quadros é forçado. O homem é o protótipo do lambe-cús.
João Quadros já fez piadas com o estado paraplégico de Schaeuble e com o cancro da esposa de Passos Coelho.
É uma besta. Se os tempos fossem outros faria piadas com pretos e paneleiros.
E as piadas não têm piada.
Ora como é que uma nulidade dessas tem um salário mensal pago pelo contribuinte? As piadas são de esquerda.
Deixem-nos andar, pois eles demonstram à evidência que a esquerda é trauliteira, intolerante e mal formada. A esquerda americana vive em permanente guerra civil, há anos a promover a violência através dos Black Live Matters e outros grupos extremistas, de mãos dadas com os media e os actores de Hollywood e os globalistas capitalistas esquerda caviar tipo George Soros que os financiam . A CNN passa 80% da sua programação com comentadores e convidados a denegrir o presidente, mais parecendo a estação oficial da Coreia do Norte. Há muito que perderam a vergonha. Vamos ver se conseguem derrubar o Trump ( ou matá-lo como juram ) ou se o Trump consegue drenar o esgoto.
Acho interessante que os mais vulneráveis a serem manipulados pelos anunciantes (e a sua maravilhosa “comunicação social” amestrada) são uma camada semi-instruída de QI médio-alto que se entende bem informada.
Bebem o “cool-aid” venenoso às litradas, e tomam-no por hidromel. Já no tempo em que a “psicanálise” ou o “socialismo científico” estavam na berra era o mesmo. Atiravam-se todos ao poço.
Os “burros ignorantes” é que são protegidos por doses cavalares de bom-senso e preceitos condensados ao longo de séculos. Sem eles estávamos quinados.