Há uma grande discriminação nas sociedades ocidentais contra os portadores de doenças. É uma discriminação e é importante resolveres-te-la. Poderíamos por exemplo tentar integrar os portadores de HIV/SIDA no nosso meio e ter relações normais com eles, pois o vírus só é transmissível por via sexual. Seríamos assim Bons Samaritanos.
Mas isso já não é hedgy o suficiente. O chique agora é ser Bug Chaser.
Sim, o objectivo é tentar fazer sexo com o maior número possível de pessoas infectadas com o vírus HIV com o objectivo de contrair a doença.
Já sabem que não estou a brincar, por isso aqui ficam alguns links onde podem ler mais sobre o tema (tudo em inglês):
- Bugchasing na Wikipedia;
- Resumo Knowledge Nuts;
- Exposição longa da Watermark;
- Artigo da AIDS ETC;
- Artigo no Mirror em 2013
“An investigation by Rolling Stone magazine in 2003 claimed a quarter of all new HIV transmissions in the US could be attributed to bug chasing.” - Entrevista a um Bugchaser de sucesso (que contraiu HIV) (fóruns gays).
E sim, eu sei que o fenómeno é antigo, mas só agora é que começa a haver uma comunidade significativa de praticantes, fruto de uma narrativa SJW de integração.
Para que não vos falte nada, aqui ficam exemplos da ligação deste fenómeno aos SJW:
- The Sacramento Bee – Qual é o problema de infectar alguém com HIV? (original) (crítica) (Milo);
- Huffington Post UK comenta troca de tweets sobre o tema.
Nota: Não confundir com bareback sex, prática em que não há intenção, logo é só desejo carnal e não há o desejo de integração implícito no bugchasing. Nem confundir com gift-giving, que neste contexto é o oposto (um HIV+ que oferece sexo desprotegido a quem quiser, publicitando o facto e usando-o como “isco”). Outros termos semelhantes.
Portanto, já sabem: Virtue signalling é algo que não conhece limites!
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Não se interrompe o adversário quando este está prestes a cometer um erro.
A sexualidade, perdão o género dos painéis de madeira:
Anna Wibbelman, former president of Building a Better Michigan, an organization that voices student concerns about university development, stated at a student government meeting in late March that “ minority students felt marginalized by quiet, imposing masculine paneling” found throughout the 100-year-old building, the meeting’s minutes state.
Current president of Building a Better Michigan, Jazz Teste, stated that Wibbelman’s comment wasn’t necessarily about the wood paneling.
“I believe it was an off-hand comment about how many students felt marginalized by the quiet nature of the building when they entered,” she told The College Fix via email.
https://pjmedia.com/trending/2017/05/17/umich-student-says-minorities-are-oppressed-by-wood-paneling/