Aqui há uns tempos a.g. (Antes da Geringonça) um eminente deputado da ala lunática socialista afirmava que o Estado não faz crowding out do crédito disponível.
Em Fevereiro deste ano, a dívida das empresas não financeiras aumentou em 1,4 mil milhões de euros, destes 1,4 mil milhões as empresas públicas são responsáveis por 1,3 mil milhões e têm nesta altura 43% do stock total de dívida das ditas empresas. Ah! Mas a Carris é nossa! Ora merda pra isto mais os lunáticos.
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Esse 0,1 mil milhão é que é preocupante para o governo. É sinal de que as empresas privadas são mal geridas, e há que nacionalizar.
E para “ajudar” o crowding out, o governo faz-nos o favor de apostar no investimento estrangeiro sim… mas lá fora. E, com o consequente aumento da dívida pública, porque nenhum bolo deve ir sem uma cereja no topo. Proporciona garantias do estado a empresas a operar no estrangeiro. E que estrangeiro… Angola!
Leiam por favor: https://ionline.sapo.pt/560647
Resposta do Ministério das Finanças é que a linha de garantia com um tecto de mil milhões de euros existe desde 2004. Pois é, desde 2004 que Angola não mudou nada. Não é Sr. Ministro? Andam portanto os contribuintes portugueses a pagar para empresas irem operar em Angola quando nem o governo Angola dono dos concursos públicas aceita dar essas garantias.
Não são lunáticos!
São fdp encartados em tonalidade de rosado a vermelho.