Há muitos, como eu, que sendo críticos de Trump, consideram que o presidente dos EUA só emerge na sequência de um péssimo mandato de Obama, e que muitas das suas políticas só são hoje viáveis porque tiveram no seu antecessor democrata um poderoso aliado, ao lançar medidas semelhantes. Mehdi Hasan, da Aljazeera, que não poderá ser acusado de “Trumpista” ou adepto de medidas de perseguição dos muçulmanos, explica com grande rigor porque razão não podemos deixar de criticar Trump, mas tão pouco podemos esquecer que Barack Obama será por muitos recordado como o “The deporter-in-chief”. Dizer isto não é minimizar Trump, é simplesmente perceber que o problema, infelizmente, não se reduz a um homem, sendo importante, desde logo, perceber quem é que diabolizamos e quem idolatramos. Se a intelligentsia que hoje, e bem, se choca com Trump, tivesse usado do seu discernimento contra o seu adorado Obama, será que o mundo estaria a viver aquilo que se vive hoje?
Então deportar imigrantes ilegais é uma coisa má. Extraordinário.
Uma política que há 10 anos seria moderada é hoje extremista.
Mas o que é que o raio do “Mundo” está a viver hoje à conta dele ter sido eleito?
A viver alguma exportação de democracia à bomba, ou Primavera a drone?
O quê
Digam, de uma vez por todas, que raio é que ele fez que seja contra tudo o que vs. defendem.
Eu sei a resposta. É tramada- está a impedir a invasão islâmica.
E isso é bom mas não fica bem no retrato nem é mão-de-obra barata que também faz bem à saúde.
Ele até prometeu exportar os legalizados.
E eu concordo. Antes mandar embora ou não deixar entrar que andar com a palhaçada jacobina depois a querem “pintá-los de ocidentais” por via da lei ou a incentivar xenofobias caseiras.
Sempre defendi que é mentira essa treta jacobina do “cidadão” por BI.
As pessoas pertencem a comunidades com História e têm tradições que não se mudam por decreto.
Quando são bastante diferentes é útil manter a distância.
Isto traduz-se em polítcas responsáveis de imigração, em vez de palhaçadas supostamente caridosas que apenas servem para aumentar a merda que já cá está dentro (do Ocidente).
V.s acham que isto é feio mas depois defendem aquele grunho do Wilders e aquelas fitas com Fitnas em nome da “liberdade de expressão”.
Quando não é assim, é a retaliação que também tem vindo a mostrar-se muito saudável e os atentados podiam ser feitos por qualquer “cidadão” porque isto de grupos sociais e religiosos é racismo.
Esta treta serve também para se perceber de uma vez por todas que isso de “liberalismo” (traduza-se por netontos) é mentira que seja Direita.
São mais palermas com cabeça feita por causas fracturantes e politicamente correcto, com a diferença que acham que ainda pode haver quem meta ao bolso à conta disso.
E agora estão apalermados porque nunca tinham pensado que a cartilha podia ser uma patranha colada a cuspo que a realidade mostra completamente inútil.
Seve para se assoarem que já chateia tamanha choradeira.
Tudo homo-economicus e internacionalismo burguês-seja marxista, seja neotonto.
Uma opinião
French born and Arab apostate on French TV explains the dangers of Islam to civilization:
https://vladtepesblog.com/2017/02/01/french-born-arab-apostate-on-french-tv-explains-the-dangers-of-islam-to-civilization/
A realidade
AFGHANISTAN: Former child bride has her ears hacked off by her husband:
http://www.barenakedislam.com/2017/02/01/afghanistan-former-child-bride-has-her-ears-hacked-off-by-her-husband-after-he-accused-her-of-speaking-to-other-men/
“E agora estão apalermados porque nunca tinham pensado que a cartilha podia ser uma patranha colada a cuspo que a realidade mostra completamente inútil.”
Assino por baixo. E não me canso: é apenas carneirada. A malta já não pensa, seja esquerda, direita, liberal ou marxista, comem o que lhe metem no prato e seguem a matilha.
Já na faculdade eu denunciava imensa malta que se dizia radical de esquerda, mas vivia à direita, a bota não batia com a perdigota mas eles não se enxergavam! Esta merda fez escola.
“radical de esquerda, mas vivia à direita”
assim, a vida é fácil, por isso, são os mais numerosos!
Fernand, por isso é que os betos hoje já não são CDS ou PSD, são BE; é bem mais chique defender os probrezinhos enquanto se janta no Belcanto…