President Donald Trump personally approved the U.S. raid in Yemen that reportedly left two Americans dead—a Navy SEAL and an 8-year-old girl. The Guardian reported Wednesday that U.S. military sources confirmed Trump’s ties to the raid, which was launched to obtain intelligence on operations by al Qaeda in the Arabian Peninsula and during which 14 people died. (Daily Beast)
Agora já teremos detalhadas as notícas de cada combate, de cada ataque, de cada erro depois de 8 anos de silêncio e de notas de rodapé.
O Publico a copiar o NYT meteu logo na primeira página a primeira morte de um soldado americano.
Já o Prémio Nobel da Paz Obama não fez mal a ninguém…
Durante a administração Obama, o Santo, houve um número recorde de ataques por drones. Não morreu nenhum civil nem nenhuma criança. E Bengazi não aconteceu e Snowden é um traidor. A guerra não é bonita. A hipocrisia também não.
Nunca tivemos uma foto de uma criança morta por Obama em 8 anos, mas já temos uma morta por Trump nos primeiros dias mandato.
Tal como nunca tivemos nenhuma foto de uma criança afogada ao fugir de Cuba em 50 anos, mas tivemos logo uma imagem de uma criança afogada ao fugir da Síria.
Esqueceu-se da fotografia do irmão dela:
E do pai de ambos
Era um intelectual moderado mas parece que o mataram antes deste extremista chegar ao poder
Aliás, essa boa política intervencionista era bem mais branda que esta nacionalista e as crianças só morriam por não terem ainda sido acolhidas por todo o Ocidente
Acho que está na altura de se ligarem às ONGs pró-islâmicas e fazerem um upgrade de fotografias do género em falta.
Não brinquemos com coisas sérias.
http://pt.euronews.com/2016/11/01/iraque-daesh-usa-civis-como-escudos-humanos
http://www.cartacapital.com.br/internacional/o-hamas-e-2-milhoes-de-escudos-humanos-5906.html
Useiros e vezeiros na táctica infame.
The U.S. assault on Yemeni civilians not only continued but radically escalated over the next five years through the end of the Obama presidency,
É preciso entender que nunca em uma guerra morreram civis. Isto é absolutamente inaceitável.
Não me levem a mal mas vou aguardar que haja confirmação desta morte por outras vias que não apenas o The Guardian. O Observador publicava ontem que tinha sido a família da menina a dar a informação. Como a família dela é de terroristas vou aguardar pela confirmação da veracidade da morte.
Se e depois de confirmada a morte, deixo o meu lamento mas a vida dessa menina não vale mais do que as vidas que os terroristas da Al-Qaeda têm tirado e de forma cruel.
Na guerra não há discriminação de vítimas. Tem sido assim em todas as guerras e não é diferente nesta guerra contra o terrorismo.
O Rui Carmo está de férias ? Isto hoje vai um regabofe nesta caixa de mensagens …
« Donald Trump ‘yelled at Australian PM during “worst ever” phone call about refugee swap deal – then HUNG UP’»
«Reporter: Trump bragged to Australian PM.»
«Donald Trump rages at ‘dumb deal’ with Australia over refugee resettlement – live.»
Infelizmente na guerra há sempre danos colaterais.. o que surpreende é que com Obama eses danos eram vistos com a importância que tem e que as páginas interiores lhe reservavam, e o Trump estando há “dois dias” no poder, já tem direito a 1ªs páginas com estes danos colaterais… O resto da noticia também mencionava que esta operação de guerra tinha começado a ser preparada ainda na administração Obama… Ao imputarem a Trump a “1ª vitima americana” óbviamente estão a falsear a importância do assunto e a responsabilidade dos actores.. os jornalismo está de facto ao serviço da globalização e da religião muçulmana (sobre o assassinato dos cristãos no Iraque e Siria, as noticias são poucas ou nenhumas)…
O Trump tem primeiras páginas por causa disto? Não reparei (aceito que tenha havido). Note-se é a diferença nas reacções em relação à forma incompetente como tem tratado outros assuntos que, apesar de tudo, não são de vida e morte.
” Mais de 100 cidadãos dos sete países incluídos na polémica proibição de entrada nos Estados Unidos pediram nacionalidade portuguesa nos últimos três anos, a maioria estrangeiros residentes em Portugal, segundo o Ministério da Justiça. De acordo com os dados do Instituto de Registos e Notariado a que a agência Lusa teve acesso, no ano passado foram 56 os cidadãos originários do Irão (32), Iraque (12), Líbia (1), Somália (6), Síria (3) e Iémen (2) que pediram nacionalidade portuguesa, a maior parte, 41 casos, ao abrigo da lei que permite atribuir nacionalidade a estrangeiros residentes em Portugal.”
Ó CGP a isso chama-se jornalismo de treta. Se é incompetente não será mais nem menos que outros que o precederam e que implementaram os ataques com drones com a benevolência dos media que agora estão histéricos. Aguentem.
So assim de repente.. Americana onde? Nao nasceu nos US, pela lei americana um filho nascido fora de solo americano nao tem direito imediato a ser cidadao.