Therefore, despite the naive proclamations from Trump about “making America great again” with protectionism and tariffs, the economic analysis above demonstrates that protective tariffs make the country imposing them worse off,on net, and that proposition is supported by 200 years of economic theory and hundreds of empirical studies. That is why economists almost universally support free trade and oppose tariffs and trade protection – because economic analysis and empirical evidence clearly show that there are always net economic losses from protectionism.
If Trump is successful with his mercantilist and protectionist trade policies, it will be average Americans who will be punished by punitive tariffs, not the Mexicans or Chinese. And while Trump’s protectionism might save some U.S. jobs in the short run, his tariffs and other protectionist measures will unavoidably lead to even greater job losses in the long run, and less prosperity and a lower standard of living for the average American. That’s not a formula for greatness, it’s a guaranteed formula for economic impoverishment.
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Foi isso que Marcelo Rebelo de Sousa terá dito a Donald Trump quando aqui há dias lhe telefonou para o aconselhar amigavelmente sobre as grandes questões de Estado.
É um vídeo bem conseguido. A falta que Friedman nos está a fazer!
No entanto, centra-se demasiado no comércio livre. Mas o discurso de Trump não se trata unicamente de impor tarifas a produtos estrangeiros. Ao taxar empresas especificamente americanas que produzam lá fora, Trump questiona também a globalização e não apenas o comércio livre. E Friedman tinha coisas muito interessantes a dizer em relação à globalização.
A ideia que a globalização retira empregos aos países ocidentais é um dos spins mais bem conseguidos dos proteccionistas e dos movimentos anti- globalização. E é francamente aberrante.
A verdade é que a globalização foi este fenómeno interessante, em que pela primeira vez na história da economia mundial, os países sub-desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento melhor e mais rapidamente se adaptaram a uma nova ordem da economia mundial do que os países desenvolvidos. E enquanto os países ocidentais mantiverem as suas leis rígidas de trabalho e as suas políticas fiscais, grande parte do seu tecido produtivo de maior dimensão será sempre atraído pela deslocalização.
Se Trump, ou qualquer outro líder ocidental, quer mesmo combater a globalização, tem dois caminhos. O proteccionismo com os perigos que daí advêm e dois séculos de experiência para provar que não dá resultado. Ou uma reforma do papel do estado na economia, que atrairá de volta à terra natal os grande agentes de produção, o que me parece muito bom.
Existe um terceiro caminho: deixar a globalização decorrer no seu curso normal e aceitar que o custo de manter a legislação laboral e as políticas fiscais implica manter apenas uma parte do sector terciário nos nossos países e uma sangria dos restantes sectores. A reengenharia e adaptação da sociedade que a globalização implica ainda está em curso, daí os protestos sobre a falta de emprego e as gerações que viveram o antes e o após globalização ainda estarem vivas e em idade de trabalhar. Portanto ainda é difícil perceber, mas acredito que a globalização trará reais benefícios a quem a abraçar no mundo ocidental.
https://espectivas.wordpress.com/2017/01/20/os-chinocas-podem-ser-proteccionistas-mas-os-outros-no/
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A historia é ciclica, e ele tem 4 anos para experimentar . Não irá mudar o mundo, não é nenhum anti cristo (é apenas boçal, como há tantos) e quando nao der resultado tudo se voltará a repetir. Relax and enjoy the show
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