No Público
Governo assume que manuais grátis não serão, na maioria, reutilizados. Crianças podem riscar, pintar e colar autocolantes. Ministério quer novos livros feitos para mudarem de mãos.
Conforme qualquer encarregado de educação com filhos no 1º anos sabia (tinham sido avisados por circular da DGEstE) emborga publicamente o governo continuasse a negá-lo, existem poucas hipóteses dos manuais entregues este ano serem reutilizados por alunos do ano que vem. Tratou-se apenas de passar o custo dos agregados com filhos no 1ºano para os contribuintes em geral. Chama-se a isto “anestesia fiscal”, “propaganda” ou “mentir descaradamente”.
Então o estado quer agora obrigar as editoras a produzir o manual de forma a ele poder mudar de mãos, o mesmo é dizer, acabar com o negócio destas mesmas editoras? que rídiculo… lol ou então o manual que agora custa 20 euros vai passar a custar 100?
propaganda.. tudo propaganda.
Certamente que quem está contra não têm dificuldade em gastar 400€ em material escolar com os filhos todos os anos. Não vivem neste país!
De promessa em promessa atá à desilusão final. Promessas todos os dias. Até o tuga perceber que está a ser gozado. Vamos ver quanto dura a paródia. Os marxistas leninistas de outros tempos preparavam as “coisas” de modo, quando os desgraçados queriam reagir já era tarde… Estes procuram inovar. Dinheiro não lhes falta.
Soros e companhia &, pela calada. Os media sempre a geito…
Atentos estaremos.
sim, porque existe uma nova arvore que se chama “Manueleiro” que dá Manuais e é onde o estado vai buscar os manuais escolar para oferecer…
Esses 400 euros que o estado paga para os pais não pagarem deve vir de outro planeta.
A frio e instintivo. Então os manuais são de borla tanto para ricalhaços como para gente que conta os tostões?
Este blogue é muito pluralista. Se os manuais escolares custam dinheiro, há quem proteste neste blogue porque os pais gastam muito dinheiro. Se os manuais escolares são gratuitos, há quem proteste no blogue porque os contribuintes gastam muito dinheiro. Umas vezes é o Nuno a protestar, outras é o Miguel Noronha a protestar.
Uma vez na vida gostava que o Luís Lavoura escrevesse de forma inteligível. Mas se calhar estou a pedir demasiado.
Como o Luis Lavoura é alguém que claramente chumbou nas Novas Oportunidades o Miguel está definitivamente a pedir demais.
Ou acha que alguém que tem dificuldades em perceber o conceito de que pessoas distintas têm opiniões distintas sobre assuntos distintos alguma vez vai escrever alguma coisa inteligível?
Mas vejamos o lado positivo da coisa, com um nível de inteligência e discurso tão reles, o Luis Lavoura deve receber muito menos que os Abrantes do 44 e assim os contribuintes sempre poupam uns tostões.
O Luís Lavoura ainda não percebeu que este blogue não é o corporações, ele deve pensar que o autor é o mesmo a assinar com nome diferentes. Ou então é simplesmente imbecil e não entende como pessoas diferentes possam ter opiniões diferentes.
Ele pode estar a escrever em cima do trator
Não, parece que está mesmo debaixo do trator.
Um governo de pinóquios – o pinóquio das finanças, o pinóquio da educação, o primeiro pinóquio …
“Um governo de pinóquios”
E o povo armado em Branca de Neve sentada em cima do nariz do Pinóquio e a gritar “Mente, mente, mente mais”.
Avos à navegação: a gratuitidade dos manuais escolares é prática frequente em vários países. A menos que haja alguma fatalidade gen´fica que obrigue os portugueses a serem um bando de selvagens, o sucesso da medida é, como sempre nestas coisas, uma questão de tempo. Entretanto anda por aí um post sobre “estado clientelar”. A mama dos manuais tem sido um bom exemplo.