Afinal havia outro caminho

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Parece que havia mesmo outro caminho. Um caminho onde se repõem os salários e se reduz o horário de trabalho para as 35 horas. E corta-se nos cuidados de saúde, em particular nos meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Se não soubermos que o paciente tem cancro, também não temos de o tratar. Poupa-se no diagnóstico e poupa-se no tratamento — dois coelhos com uma só cajadada.

14 pensamentos sobre “Afinal havia outro caminho

  1. Miguel Alves

    Neste momento tudo é bastante claro. De um lado vai-se buscar impostos para pagar salários do outro. Reduz-se o horário de trabalho,diz-se que não se vai gastar mais.. pois não.. corta-se nos serviços. O importante é garantir a paz social daqueles que votam massivamente na esquerda, esses não podem falhar… até porque afinal, “basta” a esquerda junta ter mais votos para governar,

  2. Miguel Alves

    “Nós somos maus, mas os outros também eram…”

    Ainda bem que os meus impostos são bem aplicados.

  3. “Até parece que o governo que cortou os salários não cortou no resto.”

    Sim, foi coerente. Não é como a geringonça que:

    – corta na saúde – SNS.
    – corta na educação

    e depois vai deitar dinheiro à rua a:

    – voltar a comprar dívida da TAP
    – derreter mais milhões na CGD
    – pôr os trabalhadores da função pública a trabalhar menos que o sector privado

    Esquerda = Podridão Moral

  4. tina

    MISSÃO DA GERINGONÇA = PROTEÇÃO DA FUNÇÃO PÚBLICA

    Os estudantes, os doentes, os velhos reformados, etc, ninguém mais conta.

  5. Luís Lavoura

    corta-se nos cuidados de saúde, em particular nos meios complementares de diagnóstico e terapêutica

    Não sei exatamente como é a situação em sistemas privados de saúde (seguros, etc), mas presumo que também neles haja limitações à utilização de tais meios.

  6. André Miguel

    Oh Lavoura e o que é que isso tem a ver com um SNS, supostamente, gratuito??? Ou também há plafonds como nos seguros de saúde e ninguém avisou???

  7. Cfe

    “Não sei exatamente como é a situação em sistemas privados de saúde (seguros, etc), mas presumo que também neles haja limitações à utilização de tais meios.”

    E na ADSE João Lavoura ?

  8. Dou um doce a quem me disser que governo estava em exercício quando se escreveram estas palavas:

    “Dois meses depois de ser conhecido o caso de uma doente que esperou dois anos para fazer uma colonoscopia num hospital público, o Ministério da Saúde decidiu avançar com uma série de medidas para garantir o aumento, no Serviço Nacional de Saúde (SNS), deste tipo de exames que permitem diagnosticar o cancro colo-rectal . A principal novidade é que, a partir de 1 de Abril, quem precisar de fazer colonoscopias nas unidades convencionadas com o SNS vai poder fazê-lo sem ter de pagar à parte a analgesia (sedação)”

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