O Senhor João André Costa, numa coluna de opinião no jornal Público, põe em causa a Rita Pereira por fazer publicidade à Cabify, acusando-a, entre outros mimos algo degradantes, de não ter “consciência social”, por ignorar que as plataformas online supostamente ameaçam os direitos e garantias dos trabalhadores. Defende o dito senhor que os motoristas da Cabify “não têm carteira profissional”, conduzem “nas horas vagas (…) não têm contrato de trabalho, subsídio de alimentação, férias ou subsídio de doença, trabalhando por conta própria a um preço mais reduzido (…)”.
O que eu pergunto ao dito senhor é se escreve no Público a título gratuito ou oneroso, e se o faz com carteira profissional, ao abrigo de um contrato de trabalho com subsídio de alimentação, férias ou subsídio de doença; ou se, pelo contrário, escreve por conta própria nas horas vagas, cobrando um preço mais reduzido do que aquele que é habitualmente praticado entre jornalistas/colunistas profissionais. Ficamos a aguardar pela resposta, para perceber se o nível de consciência social do senhor João André Costa é proporcional ao seu machismo e grosseria.
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E quem é o Senhor João Andre Costa para estarmos a perder tempo com as suas opiniões?
A primeira frase em particular é de uma grosseria e deselegância sem limites.
Muito mal o Público ao publicar coisas destas.
Querem ver que os motoristas da Cabify e Uber são todos escravos obrigados a trabalhos forçados?
Portugal é a mentalidade anticapitalista em todo o seu esplendor! Dassss!
Mais uma vez o Jornal Publico contra a Liberdade.