Pelos novidades que fomos sabendo durante o dia é justo reconhecer que autores do OE2017 são dotado de uma imaginação extremamente fértil. Acho que só se esqueceram de criar um novo imposto sobre as pedras da calçada (é melhor não dar ideias). O espírito que os parece ter conduzido foi “If it moves tax it, if it doesn’t tax it anyway”
Eles antes pelo contrário, até as pedras da calçada vão fazer desaparecer!
Agora com o mesmo cuidado de quem atravessa a calçada lisboeta, vou passear pelos telejornais, rádios e jornais deste país. Adivinha-se um eco generalizado do documento, sem qualquer abordagem critica e com o mesmo tipo de serenidade obediente de quem lê ao povo um auto-de-fé.
Tive aulas com um actual secretário de estado. Tinha por hábito que um dos testes consistisse na criação de um imposto, sobre o que o aluno quisesse. Tenham muito medo porque houve quem sugerisse taxar o ar respirável…
Mesmo quando se tratas de taxas o desespero não é bom conselheiro.
Como se verá a seguir.
O problema é que é tudo farinha do mesmo saco … governo após governo, aumentos após aumentos, incompetência atrás de incompetência, corrupção atrás de corrupção … e já dura à dácadas, seja qual for a cor …
C@ro Miguel
um conselho amigo, vá refazer a cadeira porque não deve ter aprendido nada a não ser a Chico espertice de ir ver jogos da bola na versão peculato de uso recauchutado.
A cara de sofrimento de Centeno, neste momento em directo na TV, é para emoldurar!
Segundo loop:
“Governo vê PIB a crescer 1,5% em 2017 puxado pela procura interna“
É o desespero total. A urgência é tanta que não se importam com os efeitos a longo prazo.
Os ornamentos Costa não pagam imposto. Tem perdão fecal.