10 pensamentos sobre “António Costa e a sobretaxa”
Violar? Pressupõe que seja contra a vontade do “sujeito”, neste caso da maioria, a maioria parlamentar mudou de opinião logo muda a lei, mudar a lei não é violar a lei. Isto por aqui anda muito fraquinho, começo a sentir aquele desespero do atirar a tudo o que mexe sem critério nenhum.
A fama e as competências deste tipo são uma artificial construção mediática de décadas que resultou em anedota sem vergonha na cara.
Já agora, mais semana menos semana que o Costa politico acabe quando terminar essa sobretaxa.
“As leis são como as meninas virgens…”
Palavra dada, palavra honrada…
Mandem o tretas levar na pandeireta!
Sócrates deixou discípulo ao seu nível.
Desliguem a ventoinha! ( Não confundam com desligar o picareta)
TRETAS : “a maioria parlamentar mudou de opinião logo muda a lei”
Por sinal, até foram os dois partidos de extrema-esquerda sem os quais não há maioria parlamentar que repetiram nestes dias que o que está na lei é para ser cumprido !…
De qualquer modo, é o próprio António Costa que anuncia que “esse compromisso não [será] integralmente cumprido” !…¨
Portanto, lei ou não lei, é mais um compromisso que não é cumprido !!
Eu até compreendo e posso aceitar que as promessas de campanha não possam ser depois todas e integralmente cumpridas porque as circunstâncias podem mudar e a responsabilidade de um governante é também ajustar a politica em função de uma realidade em evolução.
Mas não perdoo aqueles que no passado recente, num contexto muito mais dificil e imprevisivel, de uma quase bancarrota seguida de um resgate e de uma forte recessão, que de resto eles proprios contribuiram fortemente para criar quando estavam a governar, não pouparam então criticas ao governo anterior por supostamente este não estar então a respeitar compromissos feitos em campanha eleitoral (por exemplo, não aumentar impostos, não reduzir o número de funcionários públicos, etc) e prometeram de seguida mundos e fundos para voltarem ao governo (fim da austeridade, menos impostos, mais investimento público, mais dinheiro para os serviços públicos, mais crescimento economico, mais consumo, menos divida, etc, etc).
Ai “palavra dada, palavra honrada” ?!…
Então agora “honra-a” !!!
Violar? Pressupõe que seja contra a vontade do “sujeito”, neste caso da maioria, a maioria parlamentar mudou de opinião logo muda a lei, mudar a lei não é violar a lei. Isto por aqui anda muito fraquinho, começo a sentir aquele desespero do atirar a tudo o que mexe sem critério nenhum.
A fama e as competências deste tipo são uma artificial construção mediática de décadas que resultou em anedota sem vergonha na cara.
Já agora, mais semana menos semana que o Costa politico acabe quando terminar essa sobretaxa.
“As leis são como as meninas virgens…”
Palavra dada, palavra honrada…
Mandem o tretas levar na pandeireta!
Sócrates deixou discípulo ao seu nível.
Desliguem a ventoinha! ( Não confundam com desligar o picareta)
TRETAS : “a maioria parlamentar mudou de opinião logo muda a lei”
Por sinal, até foram os dois partidos de extrema-esquerda sem os quais não há maioria parlamentar que repetiram nestes dias que o que está na lei é para ser cumprido !…
De qualquer modo, é o próprio António Costa que anuncia que “esse compromisso não [será] integralmente cumprido” !…¨
Portanto, lei ou não lei, é mais um compromisso que não é cumprido !!
Eu até compreendo e posso aceitar que as promessas de campanha não possam ser depois todas e integralmente cumpridas porque as circunstâncias podem mudar e a responsabilidade de um governante é também ajustar a politica em função de uma realidade em evolução.
Mas não perdoo aqueles que no passado recente, num contexto muito mais dificil e imprevisivel, de uma quase bancarrota seguida de um resgate e de uma forte recessão, que de resto eles proprios contribuiram fortemente para criar quando estavam a governar, não pouparam então criticas ao governo anterior por supostamente este não estar então a respeitar compromissos feitos em campanha eleitoral (por exemplo, não aumentar impostos, não reduzir o número de funcionários públicos, etc) e prometeram de seguida mundos e fundos para voltarem ao governo (fim da austeridade, menos impostos, mais investimento público, mais dinheiro para os serviços públicos, mais crescimento economico, mais consumo, menos divida, etc, etc).
Ai “palavra dada, palavra honrada” ?!…
Então agora “honra-a” !!!
Não há honra, não há palavra, não há dinheiro!