Segundo o conhecido humorista de extrema direita, Mariana Mortágua é “uma vaca”, Jorge Falcato Simões (o deputado paraplégico do Bloco de esquerda) é o “rodinhas”, Francisca Van Dunen é “uma puta” e João Galamba é uma “bicha bêbeda”. Este “humorista” que já prometeu dar porrada em António Costa e outros membros do governo acaba de ver este seu requintado humor premiado com um contrato na Rádio Pública, mais precisamente na Antena 3.
Calma! Antes de rasgarem as vestes e lançarem petições, façam o favor de substituir no parágrafo anterior Mariana Mortágua por Angela Merkel, Jorge Falcato Simões por Schauble, Francisca Van Dunen por Maria Luis Albuquerque, João Galamba por Pires de Lima, António Costa por Passos Coelho e “extrema direita” por “extrema esquerda”. Já estão mais calmos? Já vos parece tudo normal? Então tratemos de seguir com as nossas vidas e continuar a pagar impostos para sustentar isto.
Nada de novo, “indeed”. Afinal, esse Nogueira já tinha a “ex” na Antena 1, a largar baba cor-de-rosa todas as manhãs (ainda hoje voltei a ouvi-la, em versão requentada, a cascar nos manifestantes dos “colégios privados”), com menos piada que um cão a defecar. Só pelo facto de não tem acabado com esse comissariado do povo que são os canais públicos de TV e rádio o “PAF” mereceu o que lhe aconteceu. Nós é que não merecemos.
Muito bom, superando em muito aquela cena que passou há dois dias na TV com uma tipa a cantar abanada à ré em cima de um palco uma “canção” portuguesa para gáudio da população. A tal “canção” rodava persistentemente à volta de um tal de “apanhar no pacote” e competia, mais ou menos no mesmo horário, com um daqueles filmes americanos com rodinha vermelha e texto de aviso por causa das expressões. Certamente, como manda o regulador e do que a casa gasta.
Que grande falhado esse Nogueira, não admira que a Maria Rueff tenha fugido.
Quanto à contratação pública, sem dúvida que perante uma situação destas, fugir aos impostos é um ato moral. Dá vómitos só de pensar que estamos a pagar para aquele estúpido.
Contratações necessárias para difusão do marxismo cultural junto das camadas mais jovens da população que ouvem essa rádio. A particularidade é que esses elementos optam pela difusão do marxismo cultural numa versão ordinária totalmente “hardcore” que assim penetra mais facilmente junto dessa franja da população. Pagar essa trampa com os nossos impostos é lamentável !! Que vão apanhar gambozinos com um saco de serapilheira !!
Portugal é mesmo uma esterqueira.
Há muito que eu digo isto só lá vai à chapada, mas ninguém acredita. Até lá é assistir ao triunfo dos porcos e pagar falência atrás de falência.
oh andré e saíres da tua zona de conforto? de certeza que há outros países onde um empreendedor do seu calibre seria muito mais apreciado do que aqui na piolheira. e sempre se furtava às bancarrotas, o que era um descanso
Gosto! A brincar que não ofende…. mas ofende à mesma….embora tivesse ficado muito curioso para saber quais as razões porque apelidam, a brincar claro, o Galamba de bicha e ainda por cima bêbada, quando se consta que o mesmo é casado com uma preservante filiada do PSD. Eu preferia chamá-lo de arruaceira ciumenta ou inocenta….???
Assim se vê a força do PC …
RTP é uma chulice! (propaganda comuna-abrilesca continúa)
Ó Pergunta e já se perguntou se eu estou em Portugal??? O que um emigrante tem de ouvir…
A raiva da esquerda.
Mais uma razão para se ter acabado com aquele sorvedouro de impostos. O Estado não deve ter meios de comunicação nem andar a subsidiar colturas (grafia intencional!).
Quem quer arte cria-a e vende-a a quem a aprecia. Quem quer meios de comunicação cria-os e financia-os ou arranja financiadores.
Nos dias da Internet, nem a RTP tem razão de existir.
Esse Bruno Ngueira acha que te piada, que fique por ai.
São uns pequenos insultos sem importância. Já “esganiçadas” é que passa das marcas e merece denúncia
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oh andré, és tão emigrante como honesto
A verdade é que este texto está muito bom!… O dito humorista é um ser humano interessante. Interessante para análise numa ótica do estudo das aberrações da consciência e da falta dela. Ignoro quem assinou o certificado de humorista dele, mas tiro-lhe desde já o chapéu… Só o facto de lhe chamar humorista já tem muita graça.