“Não haverá medidas adicionais.” – António Costa, 27 de Junho de 2016 (fonte). Aqui fica o registo para memória futura:
António Costa garantiu hoje como definitivo que não vão necessárias quaisquer medidas adicionais para cumprir as metas do orçamento do Estado para 2016. Num discurso, esta manhã, nas jornadas parlamentares do PS que decorrem nos Açores, o primeiro-ministro anunciou que serão hoje conhecidos os números da execução orçamental de abril e maio, que permitem garantir de vez que não haverá plano B.
Estamos perante um verdadeiro visionário do mundo virtual. Diz ele neste discurso de hoje que a direita se enganou em tudo, e dá exemplos: défice, balança comercial, exportações, etc. A mim parece-me uma pessoa traumatizada, que em vez de governar tenta reescrever a história como gostava que ela fosse e justificar os meios com a execução de um trimestre como se fosse ele o obreiro da saída do buraco em que Portugal estava em 2011, ou quando o PS nos apresentou um défice superior a 9%, hoje de facto 11%. Estamos numa senda organizada de lavagens cerebrais baseadas na interminável repetição das mesmas ladainhas pelas mesmas altas-criaturas pensantes do partido. Para além disso, o vazio total. Chega a dar pena esta miséria toda e o preço que nos custará.
Costa não é uma pessoa normal, pelo contrário aprendeu com Sócrates a arte da mentira e de terror social sobre os jornalistas. Ficando muito fácil manipular a opinião pública.
Mais uma história da carochinha. Eis o que ficará para a história: Um ex alcaidezito de tez oriental recorrendo a uma fraude politica resolveu usurpar o cargo de 1º ministro para o qual nunca foi verdadeiramente eleito. Fazendo uso do golpe baixo e da baixa politica que anos sucessivos nas jotinhas e concelhias dos partido lhe ensinaram lá foi fazendo pela sobrevivência. Nesta melena em que vive enredado, o tempo, vontade e concentração para pensar o país são secundárias. Muitos Portugueses vivem hoje em dia nesta ilusão ilustrativa da sua cobardia.
Outro Nostradamus com a bola de cristal furada e o baralho de tarot incompleto!
Os socialistas nunca vão aprender que o importante é como as coisas acabam, não como começam.