– “Um Governo demitido não pode ter esta decisão” (BE)
– “Um governo de gestão não tem legitimidade para vender activos”
– “O Governo não tem legitimidade política para o que está a fazer
– “CGTP* diz que Governo “exorbitou” competências na venda da TAP”
– “O PS acusa o Governo de falta de legitimidade para privatizar a TAP na reta final da legislatura.”
Antes ainda:
– “o processo Freeport foi licenciado, nos últimos dias do Governo de António Guterres”
(*) a.k.a. PCP
Hoje, num Telejornal perto de si:
E continua a falta de vergonha, já patentemente a derrapar para um série igual à das “alhadas” da campanha eleitoral do Costa Concórdia, agora com o caso do “colega”, “amigo”, e “padrinho” enquanto tal:
“Andamos à volta de fait divers, quando o mais importante é o sucesso das negociações e em particular desta negociação para estabilizar a companhia”, disse Pedro Marques desvalorizando a questão.”
Recordemos então o que dizia o PS em modo virginal, quando tentava desestabilizar:
“O PS acusa o Governo de falta de legitimidade para privatizar a TAP na reta final da legislatura”
Sobre o “estabilizar a companhia”, recorde-se que enquanto o PS “estabilizou” os Estaleiros Navais de Viana do Castelo através dos seus agentes locais e nacionais, aquilo foi um desastre.
Paulo Pinto no twiter:
Padrinho de casamento do PM a fazer negócios em nome do Estado. @catarina_mart e @MRMortagua não estão indignadas.
O Relvas é que era mau.
Neste caso o amigo é padrinho de casamento do padrinho.
Novo tempo, novos fluxos nas decisões do Estado:
Padrinho a título informal -> Secretário de Estado -> Ministro -> PM -> Dec-lei -> Diário da República
Ref: “O doutor Diogo Machado foi muito importante no aconselhamento, contributo que nos deu a um título informal, que nos ajudou a consolidar a negociação, mas a responsabilidade política é minha e do meu ministério”
Não se esqueçam, isto não é um governo, é uma geringonça.
Antes (TAP):
– “Um Governo demitido não pode ter esta decisão” (BE)
– “Um governo de gestão não tem legitimidade para vender activos”
– “O Governo não tem legitimidade política para o que está a fazer
– “CGTP* diz que Governo “exorbitou” competências na venda da TAP”
– “O PS acusa o Governo de falta de legitimidade para privatizar a TAP na reta final da legislatura.”
Antes ainda:
– “o processo Freeport foi licenciado, nos últimos dias do Governo de António Guterres”
(*) a.k.a. PCP
Hoje, num Telejornal perto de si:
E continua a falta de vergonha, já patentemente a derrapar para um série igual à das “alhadas” da campanha eleitoral do Costa Concórdia, agora com o caso do “colega”, “amigo”, e “padrinho” enquanto tal:
“Andamos à volta de fait divers, quando o mais importante é o sucesso das negociações e em particular desta negociação para estabilizar a companhia”, disse Pedro Marques desvalorizando a questão.”
Recordemos então o que dizia o PS em modo virginal, quando tentava desestabilizar:
“O PS acusa o Governo de falta de legitimidade para privatizar a TAP na reta final da legislatura”
Sobre o “estabilizar a companhia”, recorde-se que enquanto o PS “estabilizou” os Estaleiros Navais de Viana do Castelo através dos seus agentes locais e nacionais, aquilo foi um desastre.
Paulo Pinto no twiter:
Padrinho de casamento do PM a fazer negócios em nome do Estado. @catarina_mart e @MRMortagua não estão indignadas.
O Relvas é que era mau.
Neste caso o amigo é padrinho de casamento do padrinho.
Novo tempo, novos fluxos nas decisões do Estado:
Padrinho a título informal -> Secretário de Estado -> Ministro -> PM -> Dec-lei -> Diário da República
Ref: “O doutor Diogo Machado foi muito importante no aconselhamento, contributo que nos deu a um título informal, que nos ajudou a consolidar a negociação, mas a responsabilidade política é minha e do meu ministério”
Não se esqueçam, isto não é um governo, é uma geringonça.