Explicando a barbárie em Colónia: um jogo chamado “taharrush”

Depois dos ataques em Colónia, na Alemanha (e, ao que parece, noutros países da Europa), os jornais alemães e a Polícia Federal Alemã, dão um nome à barbaridade e explicam que é uma espécie de jogo que dá pelo nome de “Taharrush gamea“. Pelo menos, da próxima vez que isto acontecer, já não vamos ficar chocados, já sabemos que não é um acaso, um acidente, um crime, é “taharrush gamea“, a mais recente importação cultural europeia. A versão alemã da wikipédia até já tem uma definição do fenómeno e com exemplos. Já agora, os nossos jornais falam (ou falaram) disto?

focus-taharrush

Tradução:  Depois do ataques sexuais em Colónia: BKA [polícia federal] quer combater fenómeno do “jogo taharrush” 

expressen-taharrush

Tradução: “Mob da véspera de ano novo – o horror tem um nome: taharrush gamea

welt-taharrush

Tradução: “O fenómeno ‘taharrush gamea’ chegou à Alemanha

21 pensamentos sobre “Explicando a barbárie em Colónia: um jogo chamado “taharrush”

  1. honi soit qui mal y pense

    Em Portugal piuca importância foi dada á questão .Nuns casos por completa omissão certamente deliberada pelo politicamente correcto que tb nos primeiros dias contagiou a policia alemã, e os suecos , mais os holandeses e austriacos .Agora até a insuspeita BBC World News já adianta a versão correcta de mais de 500 queixas , e segundo a policia alemã serem todos migrantes , ou assylum seekers em inglês , ou rapefugees no slang do Pegida .
    De facto a coisa vai agora no sentido do branqueamento destes futuros eleitores da esquerda e extrema esquerda .
    Podem ter a certeza .

  2. JS

    Jogo ! horror ! fenómeno ! consoante a posição política do orgão de informação.
    Mas uma experiência, real, para as vítimas.
    O encobrimento das autoridades policiais.
    A revolta das populações.
    Um bico-de-obra. Porquê ?.
    Não se sabia que imigrantes do Islão não se integram em sociedades Cristãs ?.
    Essa má experiência, por essa Europa fora, tem dezenas de anos.
    Que novo jogo, horror ou fenómeno se seguirá ?.

    Uma elementar falta de visão de alguns responsáveis políticos europeus e/ou uma clara jogada do mundo Islâmico?.
    Óbvio, não ?.

  3. Luís Lavoura

    já sabemos que não é um acaso, um acidente, um crime, é “taharrush gamea“

    Ninguém pretende que não seja um crime. O facto de ser uma coisa usual noutros países não quer dizer que não seja um crime.

    Já agora, tanto em Portugal como na Alemanha também se praticam montes de violações. Quando vivi na Alemanha uma amiga contou-me que as estudantes de doutoramento, quando tinham que ir trabalhar na universidade aos fins de semana, se tinham que fechar à chave nos seus gabinetes e que telefonavama umas às outras quando precisavam de ir à casa de banho, porque por vezes homens as molestavam nos seus próprios gabinetes e/ou as aguardavam escondidos na casa de banho das mulheres. Violações em garagens subterrâneas (de prédios de habitação e/ou de instituições) também eram muito comuns. Nãos e pense que os portugueses e os alemães são melhor comportados do que os árabes em matéria de violações!

  4. Charlie

    O Luís Lavoura podia era indicar um exemplo que fosse, português, ou alemão, ou de outro pais europeu qualquer, tanto faz, de violações em massa.

    Comentários com argumentos imbecis como os que já nos habituou ainda é uma coisa, agora inventar é que já é levar as coisas para outro nível.

  5. lucklucky

    Tivemos o Marxista Luís Lavoura a dizer que os Portugueses e Alemães não são piores que culturas Islamicas onde uma violação é considerada culpa da mulher muitas vezes, em algumas mesmo forçando-as a casar com o violador.

    Só em 2014 Marrocos que nem é dos países mais extremistas finalmente eliminou a lei que permitia a um violador escapar à pena se estivesse disposto a casar com a violada.

    1984 está bem vivo.

  6. Fernando S

    Luis Lavoura : “Nãos e pense que os portugueses e os alemães são melhor comportados do que os árabes em matéria de violações!”

    Portanto, pelos vistos, para o Luis Lavoura, o que aconteceu com os refugiados em Colónia poderia ter acontecido sem eles, o afluxo massiço e repentino de refugiados provenientes de paises muçulmanos não levanta problemas especificos que devam ser identificados e tratados, nada para ver, toca a circular, e quem voltar a falar em refugiados a propósito do molestamento e da violação de mulheres está a fazer uma amálgama, é xenófobo, islamofóbico, racista !!!

    Já agora, eu também conheço um pouco a Alemanha, e, como a maior parte das pessoas, a começar pelas mulheres que correm os riscos que o Luis Lavoura refere, sei que a maior parte dos homens que molestam mulheres nas circunstâncias que o Luis Lavoura refere são estudantes, refugiados, imigrantes, de origem … estrangeira e em particular muçulmana (turcos, palestinianos, magrebinos, paquistaneses, siri-lanquezes, etc) !…
    Claro que esta constatação não faz de todos estrangeiros muçulmanos na Alemanha molestadores de mulheres. Antes pelo contrário. A esmagadora maioria comporta-se como a esmagadora maioria dos alemães e dos estrangeiros de outras origens.
    Claro que também há alemães e outros estrangeiros molestadores de mulheres.
    Claro que se pode compreender que a preponderância de estrangeiros neste tipo de crime decorre do facto de serem homens sós e desenquadrados, longe dos respectivos paises e confrontados com uma realidade cultural muito diferente.
    Mas se se quer perceber melhor e tentar encontrar soluções eficazes para este tipo de problemas não ajuda nada, antes pelo contrario, fazer de conta que “no pasa nada !”

  7. jc

    http://edition.cnn.com/interactive/2012/03/world/mauritania.slaverys.last.stronghold/ …..estamos a falar de uma religião/cultura que praticou a escravatura de seres humanos até aos nossos dias e que continua a olhar para a mulher como uma escrava sem direitos. A escravatura foi abolida na Arábia Saudita em meados dos anos 60. Na Mauritânia foi criminalizada apenas em 2007. Em muitos países da região a escravatura de seres humanos é uma realidade. A negação de direitos às mulheres continua a ser aceite e praticada por esta religião misógina. O que aconteceu em Colónia não surpreende. Nem as tentativas dos tontos do multiculturalismo em abafar o que se passou. Como se atravessar uma fronteira transformasse um bárbaro num ser civilizado.

  8. lucklucky

    E depois dos abusos contra mulheres os “jornalistas” ainda vão a tempo de descobrir os abusos contra crianças e pré adolescentes. Atenção aos Afegãos…

    Estou a contar por quanto tempo mais as jornalistas portugueses não falam do taharrush.
    O espantoso nesta história é o silêncio das mulheres. parece que só têm voz se enquadradas numa organização Marxista.

  9. Luís Lavoura

    Charlie, sim, ocorrerem 10 violações em massa num só episódio, ou ocorrerem 10 violações separadamente em diversos casos, dá o mesmo resultado: 10 mulheres violadas. Não é por as violações ocorrerem em massa que são mais graves.
    Em minha opinião as violações que ocorreram em Colónia (que, ao que parece, foram poucas – muitas mulheres se queixaram de terem sido apalpadas e roubadas, mas só 2 ou 3 se queixaram de terem sido violadas) são exatamente tão graves como quaisquer outras violações.

  10. Luís Lavoura

    Fernando S.

    Eu não disse que não se passou nada, nem que não é grave. Apenas disse que tanto em Portugal como na Alemanha há montes de violações perpetradas por naturais desses países. E que todas as violações são igualmente graves, seja quem fôr que as pratique e sejam quais forem as circunstâncias da prática.

    Muito menos fiz os comentários mais gerais que me está a atribuir, sobre as dificuldades da integração de imigrantes.

  11. Fernando S

    Luis Lavoura,

    É verdade, no primeiro parágrafo do seu comentário não negou os factos nem a gravidade dos mesmos.

    Mas o que disse no segundo parágrafo, para além de ser factualmente incompleto e, portanto, enganador, vai no sentido de descaracterizar, banalizar e desvalorizar a autoria do que se passou por parte de um determinado tipo de pessoas, refugiados e imigrantes de origem muçulmana.

    Se tivesse sido um grupo de “brancos de extrema-direita” a fazê-lo não teriamos um comentário do Luis Lavoura a lembrar que em todas as categorias da população, alemã e estrangeira, de direita como de esquerda, há molestadores e violadores de mulheres !

  12. Aqui os nossos tudologos e trolls, com as viagens low cost tão em conta, podiam fazer um esforço de seriedade e iam verificar in loco, as crenças que assumem; dá menos trabalho, fala barato, mas o resultado envergonha qualquer um.

  13. nuno granja

    O Luis Lavoura tem de por menos tabaco.

    (lamento mas não há outra explicação para semelhante alheamento da realidade)

  14. lucklucky

    O Luís Lavoura não diz que os apalpanços não são só apalpanços, è romper a lingerie seguindo-se a tentativa de inserir de dedos na vagina e no anus das mulheres.

    Neste momento as queixas já vão em mais de 500 incluíndo roubo.
    Para o Luís Lavoura é um caso menor.

    https://jungefreiheit.de/politik/deutschland/2016/polizisten-berichten-asyl-kriminalitaet-wird-systematisch-vertuscht/

    Crime de imigrantes sistemáticamente escondidos, zonas urbanas controladas por gangs.

  15. Renato Souza

    A alegação de que todas as populações são praticam EXATAMENTE a mesma quantidade de estupros (em proporção ao número de homens da população) é simplesmente falsa. Há países em que a quantidade de violações (por ano por 100.000 habitantes) é muito maior que em outros. E quando populações dessas países em que há mais violações, se mudam para um país onde há menos violações, a quantidade de violações nesse último país (por ano, por 100.000 habitantes) aumenta.

    Lavoura tentou escamotear esse fato aludindo ao que acontecia na Alemanha antes dessa última grande leva de imigrantes. Ocorre que desde já há muitos anos, há uma grande população de imigrantes na Alemanha (e eu outros países europeus) e desde já há muito tempo, essas populações de imigrantes (ou descendentes) apresentam maiores incidências em crimes do que as populações de nativos não filhos de imigrantes. Esse é um fato tão notório, que a polícia tenta oculta-lo, a mando dos políticos (para evitar a “xenofobia”, dizem…).

    A desigualdade de incidência de crimes entre populações, no mundo todo, não é exceção, é a regra. As polícias são chantageadas com a acusação de “preconceito” para que essas diferenças não venha a público. Em vários países (Suécia, Inglaterra,,,) policiais, forçados pelos políticos, chegam a ignorar acusações de estupro contra imigrantes (ou seus descendentes).

    Um caso particularmente notável de diferença entre populações quanto à criminalidade, ocorre nos EUA, quando se compara populações de negros com os outros grupos que compõem a população daquele país. Os crimes violentos praticados por negros (sempre em números relativos) são mais numerosos que os crimes violentos de qualquer outra população (descendentes de anglo-saxões, irlandeses, italianos, índios, “hispânicos”, chineses, etc). As taxas de criminalidades dos diferentes grupos, para diferentes crimes, SÃO DIFERENTES.As causas reais ou supostas dessas diferenças não importam PARA O QUE ESTOU ARGUMENTANDO. Mesmo porque é um fenômeno complexo, e as causas são múltiplas. Note-se que há quem argumente que as diferenças se devem a suposta “discriminação” da polícia e do sistema judiciário, mas ISSO É IMPOSSÍVEL. Pode haver discriminação e julgamentos incorretos, mas é IMPOSSÍVEL que isso afete os índices de criminalidade de forma tão forte. Isso é particularmente evidente no caso de homicídios. Embora alguns homicídios possam constar como desaparecimento, como morte natural ou como acidente, a imensa maioria dos homicídios são percebidos como homicídios. Em países do primeiro mundo (como é o caso dos EUA) a grande maioria dos homicídios são esclarecidos. Podem haver casos de erros judiciários, mas certamente isso não será muito relevante estatisticamente. Além. É até possível que testemunhas errem na identificação do criminoso, mas errar a raça do criminoso é bastante difícil. Então é fato bem estabelecido que os negros norte-americanos cometem homicídio numa taxa relativa bastante superior à média. Que confluência de fatores leva a isso? Irrelevante para o meu argumento. Em muitos outros aspectos, no mundo inteiro, o NORMAL é que existam discrepâncias estatísticas entre os grupos que compõem as populações.

    Certamente a mesma coisa acontece na Europa. Os subgrupos na população de cada país tem dados estatísticos diferentes em muitos aspectos. Inclusive no que diz respeito ao crime. Mas é “cobrado” das polícias que prendam os membros de cada grupo na exata proporção de sua representação na população. Em particular, sempre que pessoas de pele morena, ou muçulmanos, ou originários de países do OM ou África são presas em proporção maior que sua representação na população, os policiais, juízes, promotores, são acusados pelos intelectuais, artistas, políticos e jornalistas, de serem “xenófobos”, “racistas”, “islamófobos”, “nazistas”, “fascistas”, “preconceituosos” e todos os outros rótulos imbecis que os imbecis esquerdistas costumam a todo instante jogar sobre quem não comunga sua fé política.

    Essas acusações difamatórias, contra os agentes da lei, tem efeito, e efetivamente imigrantes em geral (inclusive seus filhos) principalmente falantes do árabe e muçulmanos são relativamente poupados pelas polícias e sistemas judiciários, o que leva a que a incidência de crimes nessas populações aumentem ainda mais. E este grande aumento da criminalidade nesses grupos provoca o surgimento (ou recrudescimento) do preconceito contra elas. É uma profecia auto-realizada.

  16. Mais uma vez, a reacção das elites políticas e “intelectuais” mostra bem o lado que escolheram. Neste caso, a situação foi demasiado grave para abafarem, mas bem se esforçaram. Entretanto, ficámos a saber que a polícia sueca ocultou situações semelhantes em festivais nos anos de 2015 e 2016. Estes traidores das elites escolheram. Aos europeus, a médio prazo, restam duas vias: a submissão ou o confronto. Quem escolher o segundo caso vai arcar com a repressão (como os manifestantes do PEGIDA já perceberam). Só que essa repressão atingirá níveis mais elevados. Ora, às forças de segurança restarão também duas opções: ou a defesa dos europeus ou dos traidores e invasores. Como não é expectável que a reacção seja homogénea arriscamos um ambiente de guerra civil mais ou menos intensa. Entretanto, para equilibrar as forças, a Alemanha vai importar mais um milhão de pacíficos “refugiados” em 2016. A substituição demográfica vai-se fazendo. Ah, na Suécia, esse paraíso multiétnico, o ano passado fica marcado pela saída de 51.000 suecos do país. E não foi por causa do neoliberalismo selvagem de Passos Coelho e da Troika, digo eu. Merkel, no fundo, não perdeu a essência marxista em que se formou. A população europeia não presta? é reaccionária? substitua-se. Estaline fez isso, mas à bruta. Curiosamente, o marxismo hard, os quarenta anos de totalitarismo que os povos do leste experimentaram podem vir a ser a salvação da Europa. Eles conhecem o mal que nós já esquecemos. Por isso vão resistindo. Daí o ódio das elites à Hungria e Polónia, autênticos regimes nazis. Os polacos, veja-se, até querem interferir na comunicação social, algo impensável no Ocidente onde as notícias sobre Colónia só não saíram antes porque a internet avariou em toda a Alemanha durante uns dias.
    Resumindo, avizinham-se tempos de violência a médio prazo na Europa. Resta saber se os europeus serão capazes de resistir ou estão definitivamente adormecidos para o fazerem.

  17. Ramires

    Uma sugestão . a chanceler aconselhe-se junto do seu coevo, e igualmente doutorado ex-Kamerade sobre a forma de lidar com estes inofensivos fait-divers ( com que então, “jogos”?).
    É com esta menorização que os merdia tentam esconder aos papalvos (todos nós) que estamos realmente em guerra.
    Com a ajuda. e aplauso, dos eternos idiotas úteis…

  18. Rafael Ortega

    “Não é por as violações ocorrerem em massa que são mais graves.”

    Tem razão.

    Mas é por serem em massa e coordenadas (1000 macacos na rua no mesmo dia para violar em massa não acontece porque sim) que devia fazer pessoas com um mínimo de bom senso pensar um bocadinho além do “há pessoas más de todas as raças”.

  19. jc

    Quando os governantes europeus ( vide Alemanha, Suécia e Inglaterra, escândalo de Rotheram em que mais de 2500 crianças / adolescentes foram abusados sexualmente durante anos por muçulmanos) em vez de protegerem os cidadãos europeus, preferem ignorar as vítimas e proteger criminosos estrangeiros, enquanto continuam a permitir a invasão da europa por uma cultura / religião incompatível com os direitos humanos mais básicos , não vale a pena dizer muito mais. O futuro da europa é sombrio. A presidente da camara de Colónia ( outros se seguirão) já mostrou o caminho às mulheres alemãs : andar vestidinhas com tudo tapado e uns metros distante dos muçulmanos.

  20. nuno granja

    Correcção;
    O Luis Lavoura tem de por “mais” (e não menos) tabaco.

    (lamento mas não há outra explicação para semelhante alheamento da realidade)

    (sou disléxico)

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