Já se sabe: António Costa não é mais do que um finório que faz pela vida. É trágico que faça pela vida às custas dos outros, mas é a natureza destas criaturas: encostam-se sempre ao primeiro manancial que encontram, e se o manancial for o Estado, melhor, pois é aparentemente inesgotável (“o dinheiro aparece sempre”, já dizia Mário Soares, o membro mais eficiente desta classe de parasitas). O mistério insondável, aqui, é haver tanta gente a amparar-lhes os golpes, seja com votos, seja com uma cegueira temporária às mentiras, manipulações e trapalhadas. É uma espécie de psicose colectiva, incurável, mesmo com terapias de choque como bancarrotas, proto-censura, ou envelopes com vinho.
O Insurgente 
Peço desculpa por repetir o meu comentário de um post anterior mas ele também é apropriado aqui.
Para todos aqueles que ainda queriam dar o beneficio da dúvida ao Costa aqui está a confirmação, o PS definitivamente derivou para a esquerda radical não democrática que não respeita o primado da boa fé de um estado democrático. Penso que esta declaração é o fim da linha e não restará a Cavaco como forma de salvar a nação de uma Venezuelização/Syrização senão demitir-se e dar a palavra ao povo em eleições para que todos possamos dizer se é da nossa vontade o rumo que Costa está a dar ao nosso país sem qualquer legitimidade sufragada pois não esqueçamos que o programa de governo do PS não foi aprovado pela maioria dos eleitores. O país está em risco e só Cavaco nos pode valer com o sacrifício da sua demissão imediata para travar Costa que já foi longe de mais.
A maneira como a criatura vai à TV dizer que vai ficar com a empresa privada que, não indo a bem na reunião com aquele ministro-aborto cheio de minhocas na cabeça, vai a mal, é exatamente igual ao que se passou na Venezuela. Até o tom sarcástico e irónico e os risos estão lá. Só que na Europa assume outros contornos. Este tipo tem ares de comunista envergonhado. Vai-se dar mal com a Europa. 🙂
Para mim este sujeito vai arranjar três ou quatro guerras altamente conveniente para lhe ampararem as responsabilidades do desastre.
Julgavam que o apoio do PCP e do Bloco seria gratuito?
A conta vai-nos chegar, e bem cara.
A “psicose coletiva” é apenas e só a hegemonia nos órgãos de comunicação social, uma verdadeira máquina de propaganda e desinformação.
Podemos perceber a influência deste apêndice do PS no caso timorense.
Durante anos ninguém se preocupou com a ocupação de Timor pela Indonésia, a propósito da qual Soares dizia que eles eram mais indonésios do que portugueses.
A partir do momento que o trafulha do Guterres colocou as televisões e jornais a matraquear o assunto, formaram-se grandes manifestações populares e todo o país meteu bandeiras negras e velas acesas nas varandas e janelas.
Repentinamente, os portugueses passaram do desprezo pelo assunto à maior militância pela libertação de Timor.
O caso Casa Pia é outro momento elucidativo.
A reação das pessoas às primeiras notícias, que referiam o Bibi, foram de grande indignação e revolta pelos pequenos, vítimas daquela imundície.
A partir do momento em que os elementos do PS apareceram entre os acusados e a imprensa foi recrutada para mais uma tarefa de branqueamento e manipulação, os indignados esqueceram o assunto e até os elegem para o parlamento.
Sem jornalismo independente não há democracia nenhuma. Isto é um embuste. O controlo dos meios de informação por uma organização política permite-lhe navegar contra ventos e tempestades. Bancarrota atrás de bancarrota e escândalo atrás de escândalo, eles vão continuar a aceder ao poder com a maior das facilidades.
Por incrível que possa parecer, Costa está a ter uma entrada na governança ainda pior do que o que fez Sócrates. Por muita graça que (a CS e o povinho idiota) lhe possam achar, esta loucura com a TAP pode vir a ser demais até para esses … E, se não for, ficará ainda de peito mais inchado e saltará para disparates mais graves ainda.