Para nosso deleite, a extrema-esquerda, que hoje vai do último parlamentar do PCP até três quartos da bancada do PS, aposta na comédia como modo de vida. Para nossa desgraça, um morto-político por enterrar depende deles, e estes agora transformam piadas em leis. E assim, porque «as crianças reprovavam no 3º ano com receio de chegar ao 4º e fazer a prova» — jura-nos Joana Mortágua, fidalga de bombista — acabe-se com a tormenta.
Afinal, «sofrer não faz bem». É Catarina Martins quem o diz, e não há que duvidar. De sofrimento percebem os socialistas. Não desejamos coisas más aos nossos filhos, pois não? Pobre coitado, estudar quando podia estar a jogar Playstation? Fazer os trabalhos de casa quando podia estar a jogar à bola? Comer a sopa quando podia estar a comer o hambúrguer? Ter um 18 quando pode ter um 10, arredondado de 9.5? Pensar quando pode ser deputada pelo Bloco?
Já se está a rir? Ainda bem. Catarina Martins gosta dos «cirurgiões que saibam dar gargalhadas». Dos que apreciem o Blackadder e os Monty Python. Não sabemos se todos preenchem os critérios, mas pela qualidade da argumentação pelo menos um sabia fazer lobotomias. Se a somar a tudo isto também não souber o que se comemora no 1º de Dezembro, então parabéns, qualifica-se para Primeiro-Ministro de um governo de esquerda feliz.
Em tom mais sério, ler a crónica do Alexandre Homem Cristo no Observador.
E aí de quem diga que ela é feia. Eu digo de outra maneira: mais um bocadinho e era horrível.
Pois acho muito bem.
Para o Bloco e para os deputados que aprovaram a abolição do exame no quarto ano deverão ser escalados os médicos que sabem dar umas boas gargalhadas e passaram o curso em gaitadas.
Os médicos que tiveram uma boa formação e uma boa avaliação ficariam reservados para o povo humilde, trabalhador e honrado que bem merece.
“um morto-político” — Para quê meter o presidente da república nesta contenda?…
Isto é para quem ainda tinha duvidas sobre os efeito da droga!
Ela dá-lhe bem na coisa que faz “dores de cabeça”.
Ela é actriz, cómica, pelos vistos.
“Perguntaram-me se eu quereria ser operada por um cirurgião que em vez de testado na escola tenha sido feliz na escola. Não tenho nenhuma dúvida; quero que tenha sido feliz, porque se aprende melhor quando se é feliz a aprender”
É tão mentirosa ao dizer que preferia um cirurgião não testado a um testado!…Fiquem bem atentos nela, está sempre, sempre a mentir!
Grande mentirosa quando diz que preferia ser operada por um cirurgião feliz e não testado do que por um cirurgião testado. Ela está sempre a mentir, atentem bem!..
Espero bem que ao menos que continuem com os exames de aferição.
Ainda o PS mal governa já a economia começa a afundar. O costa é uma desgraça: em gafes por unidade de tempo já excede o obama. Como pode chegar esta miséria a 1º ministro? Só com o apoio do totalitarismo revanchista de esquerda do PCP e das esganiçadas do BE.
Só alguém tão estúpido quanto as esganiçadas do Bloco pode acreditar que há crianças tão estúpidas que reprovem “no 3º ano com receio de chegar ao 4º e fazer a prova”.
E se há realmente crianças tão estúpidas que reprovem “no 3º ano com receio de chegar ao 4º e fazer a prova”, essas crianças não deviam sequer ter passado do 1º ano. Infelizmente, parece que não apenas passaram do 1º ano como chegaram a deputadas.
Para mim, Portugal é um dos mais prometedores países do momento:
«O primeiro-ministro português defendeu que esta Conferência do Clima “é fundamental” e sustentou que “está nas mãos dos nossos presidentes de câmara salvar o mundo”. “A reabilitação urbana e os transportes urbanos” são elementos chave, disse Costa.»
Um passo de cada vez. Hoje, segundo Joana Mete Água, são os exames de 4º ano que são uma “violência” e por isso têm de acabar. Amanhã talvez sejam os do nono ano… Aliás, há dez anos os comunas, tanto os do PCP como os do BE, chegaram a estrebuchar por causa dos exames de nono ano. O deputado do BE João Teixeira Lopes até usou, como argumentos contra os exames, as seguintes pérolas: “[os exames] são fortes mecanismos de selecção social” e “estudos que comprovam que uma origem étnica prejudica muitíssimo os alunos que vão a exame”.
http://www.rtp.pt/noticias/pais/pcp-bloco-de-esquerda-e-verdes-pedem-suspensao-dos-exames-do-9-ano_n10109#
Os exames prejudicam as crianças mas serem educadas por 2 homens ou 2 mulheres não faz diferença alguma! São as certezas “científicas” da esquerda.
Facilitismo, é isto que os vários luíses lavouras gostam de ouvir e querem, e no futuro devido ao facilitismo se não conseguirem singrar no privado, certamente que ficarão dependentes do estado e serão mais um voto para a esquerda.
O povo português tem de estar mais de 50% dependente do estado para assim a esquerda vencer sempre.
“”Catarina Martins gosta dos «cirurgiões que saibam dar gargalhadas». Dos que apreciem o Blackadder e os Monty Python. Não sabemos se todos preenchem os critérios, mas pela qualidade da argumentação pelo menos um sabia fazer lobotomias.”
Brilhante e na mouche!
Independentemente do conteúdo do post, a fotografia que o ilustra tem muita qualidade. Embora não favoreça a Catarina.
Tem razão, Luís Lavoura. Destaco as repas cortadas pela própria, traço da indigência que a caracteriza. Está a considerar um penteado igual, Luís?
Uma criança de 8 anos que faz planos cuidados a mais de um ano (vou reprovar agora para no próximo ano não ter fazer a prova, até porque entretanto vem o Bloco e acaba com isso) é no mínimo genial e merece ser dispensada do dito.
Uma pergunta: como é que uma criança que frequente o 3º ano faz para reprovar? É que no 3º ano nunca houve exames, certo?
Pingback: O PS não quer cirurgiões que saibam dar gargalhadas? | O Insurgente
Pingback: Uma vez mais, os socialistas desperdiçam uma oportunidade de ouro | O Insurgente