Esquerda chumba 25 de Novembro na Assembleia
Os partidos da esquerda faltaram à reunião do grupo de trabalho que tinha como objetivo estudar o tipo de cerimónia evocativa do 25 de Novembro. Sendo assim, não haverá qualquer cerimónia institucional por parte da Assembleia da República que assinale esta data histórica.
“Não chegou a haver reunião. A maioria parlamentar achou que a iniciativa não era suficientemente relevante”, diz ao SOL o vice-presidente da Assembleia da República, o socialista Jorge Lacão.
O PS e os seus aliados acharão mais relevante comemorar o 11 de Março e o PREC.
Suprema ironia: Costa, que Soares levou ao colo até à facada no Seguro, dá agora a facada em Soares. Verdade seja dita, foi o único que conseguiu poupar-nos às pérolas do ancião no DN.
Bastou o doutor Costa aparecer para a AR peixeirar. Atenção à intervenção há pouco do deputado que penso ser do BE, que já assume que Portugal com um governo de esquerda é para ter conflitos na Europa, e até quer saber de que lado ficaria a direita nesses conflitos. Isto são as táticas de guerra Venezuelanas já a serem sonhadas, com os resultados que toda a gente conhece.
Uma tristeza a clara deriva de extrema esquerda que está a acontecer no PS
Isto já é o socialismo ou ainda vai ser pior?
a venezuelização de Portugal ou syrização, como preferirem a acontecer a olhos vistos. Os tempos do PREC estão de volta. A malta das nacionalizações, a malta anti-europa, a malta que não quer pagar a dívida mas quer continuar a viver à conta, os esganiçados das causas fraturantes estão de volta.
Da parte dos marxistas era óbvio que haveria “desinteresse” (nudge nudge, wink wink) pela iniciativa, mas do PS talvez fosse menos expectável.
O Partido Socialista cada vez mais súcia-lista.
Pois Gaius, claro que era menos expectável, mas caso o PS viabilizasse a comemoração do 25 de Novembro, logo o PC tinha um pretexto para acusar o PS de falta de lealdade e começar ai a romper o dito ‘acordo’.
O senhor Costa que é o verdadeiro grande culpado de tudo isto que se está a passar, está mais preocupadinho com a sua própria sobrevivência politica e precisa de chegar ao poder para salvar a pele, por isso não surpreende que admita e vá continuar a admitir coisas destas e se calhar outras ainda piores, pelo menos até o orçamento passar.
Eles não querem recordar o golpe falhado, que acabou com o sonho do paraiso totalitário comunista.
E porque é que, só agora, o PSD e o CDS se lembraram da data?
Por cobardia ou convicção a atitude do PS é a normal destes tempos: deplorável. Uma afronta à democracia.
… 40 anos depois não se pode comemorar a libertação de Portugal dos comunas ressabiados e comandados de Moscovo.
“O senhor Costa que é o verdadeiro grande culpado de tudo isto que se está a passar, está mais preocupadinho com a sua própria sobrevivência politica e precisa de chegar ao poder para salvar a pele.”
As perspectivas de sobrevivência política a longo prazo para um político que está refém de uma minoria a quem está aliado, cedendo-lhe em tudo o que é frente em troca do seu apoio, não são nada boas.
Mas talvez seja mesmo este o problema de alguém que acha que se pode deitar com comunas e não ser devorado durante o coito como o macho do louva-a-deus – a incapacidade de ver o perigo a longo prazo.
Ou então é apenas burro.
quando alguns bloquistas “arrependidos” se viraram para o ps este recebeu-os pensando que tinha ganho uma guerra. Afinal, era um cavalo de tróia. A isto junta-se o parodiante que é um ser abjecto.
Não entendo por que razão o nosso plesidente não foi às comemorações do 5 de outubro, mas creio que deu uma desculpa… E agora foi passar férias à Madeira… Isto é um berdadeiro plesidente.
Da Esquerda Totalitária não se pode esperar outra coisa.
É a “democracia-golpista” a funcionar!
Não esquecer que a CGTP queria barrar com auxilio de caterpillers a saída dos comandos do Jaime Neves para neutralizar os Comunistas. Qual a conduta hoje da CGTP do Arménio ?? Nem vale a pena responder…
Já está na altura de o país reconhecer oficialmente o papel de Mário Soares e Ramalho Eanes no 25 de Novembro. Mas esse não era o objectivo da tal “evocação”.