Se eu bem percebi, António Costa só viabiliza um governo de coligação PSD/CDS se a coligação aceitar implementar o programa do PS. Ou isso, ou integrar António Costa como Primeiro-Ministro. Porreiro, pá – és o maior, António!
Segundo o António Costa a proposta da coligação ignora muita coisa. Uma delas custa-me a perceber: a pobreza infantil. Será que o PS na sua grande tradição progressista vai arranjar empregos para as criancinhas?
Costa é um retrovirus, entrou no estado e agora só sai quando o destruir
Se percebeu mal, então somos dois.
O António Costa está completamente louco.
Percebemos todos muito bem e há muito: o parodiante de Lisboa quer ser 1º Ministro de Portugal, não vai viabilizar governo nenhum da Coligação e anda a fazer acordos com a esquerda trotskista e estalinista (quem julga que é mero bluff está redondamente enganado).
A estratégia é cada vez mais clara: causar problemas aos outros para desviar as atenções dos seus próprios problemas. Chegar a acordo com PSD+CDS era ajudar a resolver um problema por isso essa opção está definitivamente afastada.
Até a forma como António Costa abordou as “negociações” com PSD+CDS (exigindo um documento com uma lista de propostas e sem dar uma pista que fosse sobre o que queria para viabilizar o Governo PSD+CDS) em comparação com a forma como abordou as negociações com PCP e BE (discutindo o que lhes podia ou não “oferecer” para comprar o seu apoio) é por demais elucidativa da sua má-fé e hipocrisia.
Fica por determinar se o Presidente da República se rende e dá posse a um Primeiro-Ministro que representa um partido que perdeu as eleições depois de esse mesmo eventual Primeiro-Ministro ter dito que quem ganhou as eleições é que deve governar.
Mas, independentemente de qual seja a solução de Governo que vingue, o mais importante é que seja eleito um Presidente da República que convoque novas eleições assim que a Constituição o permitir. Muito sinceramente, quer-me parecer que o único candidato que o faria é Henrique Neto (que, até ver, é o único que merece o meu voto).
Eu vi um Costa a desmascarar-se em publico de calças em baixo sem qualquer pudor. Fiquei mesmo na duvida se o nariz torcido dos seus acompanhantes não significaria o mau cheiro de o homem se ter borrado todo ali á vista de tanta a gente.
O que define Costa ao mm é a palavra pulha. Que grande alívio que os portugueses o rejeitararm, imaginem as pulhices que ele não faria se fosse PM.
Encore une fois:
Aquela boa fé negocial de quem num encontro com o pcp e os verdes com reuniões marcadas rapidamente tem bons pontos de convergência, devem ter sido negociados imensos propostas sem dúvida, e uma reunião com tempo, preparação com propostas de convergência é invariavelmente inconclusiva…enfim a decisão está tomada desde o dia das eleições… politico irresponsável de quem mais pensa em si do que no país. Daqui a 2 anos ou mais já sabemos o que vai acontecer, lá vai a direita tratar dos prejuízos
Bandalho. Bandalho.
Peço desculpa, mas está errado. Costa nem sequer aceita o seu programa se for implementado pela coligação, mas ao invés aceita qualquer programa (como vamos ver do que resultar do acordo PS/PCP/Bloco) desde que seja primeiro-ministro. A razão é simples, é a única situação que lhe permite sobreviver à derrota monumental que teve…
O Dr António Costa mostra-se incapaz de aceitar os resultados eleitorais e pretende condicionar decisivamente a PàF que foi a força política mais votada.
Costa abdica de ter a coligação na mão para se colocar nas (boas) mãos do PC e do BE. Tudo pela vã glória de ser PM, tudo pelo poder.
O Cavaco devia acabar com isto… Ou governo do PSD com ou sem apoio do CDS, ou governo do PSD por duodécimos até o Marcelo poder convocar legislativas. Em qualquer dos cenários, a arrogância do Costa vai sair cara ao país.
A reunião de ontem do PS com os comunistas correu muito mal; o PCP só se compromete com uma coisa: apresentar uma moção de rejeição a um governo da coligação. A partir daí não se compromete com mais nada que não seja o que consta no seu catecismo.
Hoje com o BE provávelmente vai acontecer a mesma coisa. Depois da euforia que passou pelos partidos da extrema esquerda antevendo a possibilidade que não deixar governar a direita, agora com os pés bem assentes no chão e o Costa no bolso, ou é como eles querem ou não é.
O Costa e o gang que o rodeia perderam ontem à tarde uma boa oportunidade de preservar uma réstea de sentido de estado, assumindo uma postura mais séria; com a postura do tudo ou nada, não vão ter outra!
António Costa que está habituado a jogar bisca lambida, pôs-se a jogar póker sintético sem conhecer as regras. Como qualquer jogador de póker sabe, só se pode fazer bluff metendo a cave, ou fazendo all in, como agora se diz. Mas para isso é preciso ter fichas em cima da mesa e ele não tem, só tem promessas.
É evidente que só pode perder, nem que seja à custa da abstenção dos deputados seguristas quer na apresentação do programa do governo, quer no orçamento.
A partir de 5ª feira acaba-se a converseta do Costa, se o Cavaco tomar as decisões correctas.
“Para que não restem dúvidas, sobre a boa-fé da Coligação, e a má-fé de Costa tanto nas negociações como nas declarações proferidas hoje no final da reunião.
A ler!”
Alexandre, boa análise. Nestas circunstâncias, sem o apoio do PCP e sem uma coligação formal de esquerda, o argumento de estabilidade de um governo de esquerda cai por terra. Isso só prova como a coligação do PS com a extrema-esquerda era contranatura, como o PS se estava a esticar para além dos limites e do seu programa eleitoral. Nada, nada que ver com o exemplo tantas vezes dado sobre coligações governamentais em outros países. Enquanto lá há maturidade política, aqui ainda encontramos mentecaptos como Costa, que se recusa fazer a coligação mais natural, que seria com o PSD/CDS.
E há muito mais, é só ir procurar no Aspirina B e no Jugular, eu é que prezo o pequeno almoço que tomei.
Cumprimentos
A propósito da legitimidade politica de um governo de esquerda…eu muito gostava de ver agora uma sondagem!!
BE e PCP não estão minimamente interessados em fazer parte de ou apoiar um Governo que tenha que respeitar os compromissos internacionais. Sabem perfeitamente que isso obrigaria à continuação da austeridade e que teriam que justificar o seu apoio a medidas que até agora classificaram como de crime para cima.
O resultado acabaria por ser a cisão de cada um deles (embora o eleitorado do PCP seja mais coeso e vá em qualquer treta e o seu contrário que o Comité Central vomite). Os mais moderados do BE virar-se-iam para o PS ou para a abstenção.
Não se comprometendo com o PS ganham de várias maneiras.
Em primeiro lugar, estarem em “negociações” com o PS para formar Governo dá-lhes uma aura de “respeitabilidade” que lhes permitirá, em futuros debates, apresentarem-se perante os líderes de PSD e PS como iguais.
Com o arrastar deste “circo”, os danos na credibilidade de Portugal perante os investidores serão dramáticos, com custos financeiros enormes e que PCP e BE não deixarão de imputar ao Governo PSD+CDS.
Negociando tudo e não dando nada a António Costa, este vai sair queimado e substituído por alguém mais moderado. Com o PS a virar ao centro, fica mais espaço à esquerda para o discurso do “protesto”.
E, por fim, caso o Governo PS tome mesmo posse, a “maioria de esquerda” vai rapidamente reverter todas as medidas que mais contestou ao Governo PSD+CDS, aprovar o aumento do salário mínimo e o que não possa ser revertido a seguir. Assim que isso esteja garantido, fazem cair o Governo e ficam com parte dos destroços. Quem vier a seguir terá muito mais para “limpar” e isso será usado para justificar ainda mais “protesto”.
É a táctica de fazer a festa e deixar o recinto atulhado de lixo para depois se queixar de que é uma vergonha que se tenha chegado àquele estado, deitando as culpas para quem tenha que limpar a seguir.
Segundo o António Costa a proposta da coligação ignora muita coisa. Uma delas custa-me a perceber: a pobreza infantil. Será que o PS na sua grande tradição progressista vai arranjar empregos para as criancinhas?
Costa é um retrovirus, entrou no estado e agora só sai quando o destruir
Se percebeu mal, então somos dois.
O António Costa está completamente louco.
Percebemos todos muito bem e há muito: o parodiante de Lisboa quer ser 1º Ministro de Portugal, não vai viabilizar governo nenhum da Coligação e anda a fazer acordos com a esquerda trotskista e estalinista (quem julga que é mero bluff está redondamente enganado).
A estratégia é cada vez mais clara: causar problemas aos outros para desviar as atenções dos seus próprios problemas. Chegar a acordo com PSD+CDS era ajudar a resolver um problema por isso essa opção está definitivamente afastada.
Até a forma como António Costa abordou as “negociações” com PSD+CDS (exigindo um documento com uma lista de propostas e sem dar uma pista que fosse sobre o que queria para viabilizar o Governo PSD+CDS) em comparação com a forma como abordou as negociações com PCP e BE (discutindo o que lhes podia ou não “oferecer” para comprar o seu apoio) é por demais elucidativa da sua má-fé e hipocrisia.
Fica por determinar se o Presidente da República se rende e dá posse a um Primeiro-Ministro que representa um partido que perdeu as eleições depois de esse mesmo eventual Primeiro-Ministro ter dito que quem ganhou as eleições é que deve governar.
Mas, independentemente de qual seja a solução de Governo que vingue, o mais importante é que seja eleito um Presidente da República que convoque novas eleições assim que a Constituição o permitir. Muito sinceramente, quer-me parecer que o único candidato que o faria é Henrique Neto (que, até ver, é o único que merece o meu voto).
Eu vi um Costa a desmascarar-se em publico de calças em baixo sem qualquer pudor. Fiquei mesmo na duvida se o nariz torcido dos seus acompanhantes não significaria o mau cheiro de o homem se ter borrado todo ali á vista de tanta a gente.
O que define Costa ao mm é a palavra pulha. Que grande alívio que os portugueses o rejeitararm, imaginem as pulhices que ele não faria se fosse PM.
Encore une fois:
Aquela boa fé negocial de quem num encontro com o pcp e os verdes com reuniões marcadas rapidamente tem bons pontos de convergência, devem ter sido negociados imensos propostas sem dúvida, e uma reunião com tempo, preparação com propostas de convergência é invariavelmente inconclusiva…enfim a decisão está tomada desde o dia das eleições… politico irresponsável de quem mais pensa em si do que no país. Daqui a 2 anos ou mais já sabemos o que vai acontecer, lá vai a direita tratar dos prejuízos
Bandalho. Bandalho.
Peço desculpa, mas está errado. Costa nem sequer aceita o seu programa se for implementado pela coligação, mas ao invés aceita qualquer programa (como vamos ver do que resultar do acordo PS/PCP/Bloco) desde que seja primeiro-ministro. A razão é simples, é a única situação que lhe permite sobreviver à derrota monumental que teve…
O Dr António Costa mostra-se incapaz de aceitar os resultados eleitorais e pretende condicionar decisivamente a PàF que foi a força política mais votada.
Costa abdica de ter a coligação na mão para se colocar nas (boas) mãos do PC e do BE. Tudo pela vã glória de ser PM, tudo pelo poder.
O Cavaco devia acabar com isto… Ou governo do PSD com ou sem apoio do CDS, ou governo do PSD por duodécimos até o Marcelo poder convocar legislativas. Em qualquer dos cenários, a arrogância do Costa vai sair cara ao país.
A reunião de ontem do PS com os comunistas correu muito mal; o PCP só se compromete com uma coisa: apresentar uma moção de rejeição a um governo da coligação. A partir daí não se compromete com mais nada que não seja o que consta no seu catecismo.
Hoje com o BE provávelmente vai acontecer a mesma coisa. Depois da euforia que passou pelos partidos da extrema esquerda antevendo a possibilidade que não deixar governar a direita, agora com os pés bem assentes no chão e o Costa no bolso, ou é como eles querem ou não é.
O Costa e o gang que o rodeia perderam ontem à tarde uma boa oportunidade de preservar uma réstea de sentido de estado, assumindo uma postura mais séria; com a postura do tudo ou nada, não vão ter outra!
António Costa que está habituado a jogar bisca lambida, pôs-se a jogar póker sintético sem conhecer as regras. Como qualquer jogador de póker sabe, só se pode fazer bluff metendo a cave, ou fazendo all in, como agora se diz. Mas para isso é preciso ter fichas em cima da mesa e ele não tem, só tem promessas.
É evidente que só pode perder, nem que seja à custa da abstenção dos deputados seguristas quer na apresentação do programa do governo, quer no orçamento.
A partir de 5ª feira acaba-se a converseta do Costa, se o Cavaco tomar as decisões correctas.
“Para que não restem dúvidas, sobre a boa-fé da Coligação, e a má-fé de Costa tanto nas negociações como nas declarações proferidas hoje no final da reunião.
A ler!”
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Alexandre, boa análise. Nestas circunstâncias, sem o apoio do PCP e sem uma coligação formal de esquerda, o argumento de estabilidade de um governo de esquerda cai por terra. Isso só prova como a coligação do PS com a extrema-esquerda era contranatura, como o PS se estava a esticar para além dos limites e do seu programa eleitoral. Nada, nada que ver com o exemplo tantas vezes dado sobre coligações governamentais em outros países. Enquanto lá há maturidade política, aqui ainda encontramos mentecaptos como Costa, que se recusa fazer a coligação mais natural, que seria com o PSD/CDS.
Se aguentarem o vómito:
http://corporacoes.blogspot.pt/2009/10/ficcao-segundo-sao-caetano.html
http://corporacoes.blogspot.pt/2009/09/responsabilidade-de-governar.html
http://simplex.blogs.sapo.pt/335610.html
http://simplex.blogs.sapo.pt/333332.html
http://simplex.blogs.sapo.pt/333309.html
E há muito mais, é só ir procurar no Aspirina B e no Jugular, eu é que prezo o pequeno almoço que tomei.
Cumprimentos
A propósito da legitimidade politica de um governo de esquerda…eu muito gostava de ver agora uma sondagem!!
BE e PCP não estão minimamente interessados em fazer parte de ou apoiar um Governo que tenha que respeitar os compromissos internacionais. Sabem perfeitamente que isso obrigaria à continuação da austeridade e que teriam que justificar o seu apoio a medidas que até agora classificaram como de crime para cima.
O resultado acabaria por ser a cisão de cada um deles (embora o eleitorado do PCP seja mais coeso e vá em qualquer treta e o seu contrário que o Comité Central vomite). Os mais moderados do BE virar-se-iam para o PS ou para a abstenção.
Não se comprometendo com o PS ganham de várias maneiras.
Em primeiro lugar, estarem em “negociações” com o PS para formar Governo dá-lhes uma aura de “respeitabilidade” que lhes permitirá, em futuros debates, apresentarem-se perante os líderes de PSD e PS como iguais.
Com o arrastar deste “circo”, os danos na credibilidade de Portugal perante os investidores serão dramáticos, com custos financeiros enormes e que PCP e BE não deixarão de imputar ao Governo PSD+CDS.
Negociando tudo e não dando nada a António Costa, este vai sair queimado e substituído por alguém mais moderado. Com o PS a virar ao centro, fica mais espaço à esquerda para o discurso do “protesto”.
E, por fim, caso o Governo PS tome mesmo posse, a “maioria de esquerda” vai rapidamente reverter todas as medidas que mais contestou ao Governo PSD+CDS, aprovar o aumento do salário mínimo e o que não possa ser revertido a seguir. Assim que isso esteja garantido, fazem cair o Governo e ficam com parte dos destroços. Quem vier a seguir terá muito mais para “limpar” e isso será usado para justificar ainda mais “protesto”.
É a táctica de fazer a festa e deixar o recinto atulhado de lixo para depois se queixar de que é uma vergonha que se tenha chegado àquele estado, deitando as culpas para quem tenha que limpar a seguir.