Não, não foi ter dito uma frase infeliz. O seu pecado foi ter enfrentado Sócrates. As amebas que se passam por intelectuais, admiradoras do autoritário corrupto, nunca lhe o perdoaram.
Não, não foi ter dito uma frase infeliz. O seu pecado foi ter enfrentado Sócrates. As amebas que se passam por intelectuais, admiradoras do autoritário corrupto, nunca lhe o perdoaram.
Talvez ternha sido mais a Grécia. A partir daí ficou marcado.
Andam é tudo doido! Parece que anda tudo de “faca na liga” com a perspectiva que se coloca agora de chegar ao poder através de uma espécie de golpe de Estado palaciano, à moda da Europa de Leste em 1946/48.
Pelo meio, não deixa de ser interessante observar o comportamento desta “esquerda” que se considera como arauta de valores éticos e humanistas superiores, que se revela profundamente indignada com os ataques e ameaças ao Charlie Hebdo (por gozar com Maomé), mas que depois, quando se sente tocada nos seus temas fétiche (mesmo que por engano, como foi neste caso) é tão aberta e tolerante como um grupo de Talibans.
Qum é “o autoritário corrupto”? Sócrates?
Que bela prosa.
O seu pecado foi ter enfrentado o corrupto, incompetente e mentiroso Sócrates?
Não é pecado nenhum dizer a verdade. Ganhar 15 mil euros por mês, o que um macaco inteligente, também podia fazer, é o mínimo, o que o JRS pode fazer. Esta RTP está cheia de amadorismo e muitas outras amebas. Pior foi o livro, que o JRS escreveu, livro de ameba, também.
As amebas que se passam por intelectuais, admiradoras do autoritário corrupto, nunca lhe o perdoaram?
Muito bem, muito bem. Assim seja. Eles que sofram, bastante e eternamente.
Bela prosa.
Imaginem com o que rima Anilha…
@ Ricardo C.
Muito bem, muito bem.
Os ateus de Paris (Charlie H.) já beijam os pézinhos aos terroristas da (“esquerda”) muçulmana. Já prometeram: nunca mais. Assim é que é! A traição dos próprios valores. A linguagem da força, esses cobardes percebem de imediato. Que vergonhosos membros do Charlie H. Os valores da esquerda (sempre) fascista (e anti-democrática) já não são universais.
Falar é barato. Lutar é caro, muito caro. E governar um país com dinheiro dos outros é sempre fácil. Mas esses tempos acabaram. Com 130 por cento do PIB acabaram-se as festas decadentes e perversas.