5 pensamentos sobre “Nove histórias sobre a derrota de Costa”
Basta dar uma volta pelos jornais online que se percebe logo que PS está a dar todos os sinais de estar e ter estado sempre muito unido. E ainda só passaram 24 horas. É no que dá fazer política com facas e Araldite. Está-me a parecer que vai começar uma novela cujo epílogo decorrerá nas eleições presidenciais. Só que desta vez, em vez de camionetas com velhinhos mal e porcamente manipulados pela junta, vai haver ambulâncias cheias de gente a refletir sobre o que para seu generalizado espanto correu mal.
O Portugal dos vícios, dos amigalhaços, dos esquemas, das cunhas e dos corruptos morreu com PPC. Costa e o PS não perceberam isso, julgavam que bastava continuarem a ser iguais a si próprios.
Por onde tinha andado o serrote de Serrão?
Excelente análise que subscrevo por inteiro.
Acrescentaria um ponto: a imagem pública que o Dr. António Costa deixou transparecer foi a de um líder sem carácter, ziguezagueando entre os princípios e as circunstâncias, bolinando entre conveniências, alijando responsabilidades anteriores, para além de exibir um superior desdém pelos adversários.
Com um perfil destes o seu falhanço não foi surpreendente!
Como alguém notou, em política, o carácter não é um detalhe!
Como diria a deputada Mortágua; “é muita incompetência para quem se julga o melhor líder de Portugal e arredores”
Basta dar uma volta pelos jornais online que se percebe logo que PS está a dar todos os sinais de estar e ter estado sempre muito unido. E ainda só passaram 24 horas. É no que dá fazer política com facas e Araldite. Está-me a parecer que vai começar uma novela cujo epílogo decorrerá nas eleições presidenciais. Só que desta vez, em vez de camionetas com velhinhos mal e porcamente manipulados pela junta, vai haver ambulâncias cheias de gente a refletir sobre o que para seu generalizado espanto correu mal.
O Portugal dos vícios, dos amigalhaços, dos esquemas, das cunhas e dos corruptos morreu com PPC. Costa e o PS não perceberam isso, julgavam que bastava continuarem a ser iguais a si próprios.
Por onde tinha andado o serrote de Serrão?
Excelente análise que subscrevo por inteiro.
Acrescentaria um ponto: a imagem pública que o Dr. António Costa deixou transparecer foi a de um líder sem carácter, ziguezagueando entre os princípios e as circunstâncias, bolinando entre conveniências, alijando responsabilidades anteriores, para além de exibir um superior desdém pelos adversários.
Com um perfil destes o seu falhanço não foi surpreendente!
Como alguém notou, em política, o carácter não é um detalhe!
Como diria a deputada Mortágua; “é muita incompetência para quem se julga o melhor líder de Portugal e arredores”
(nota muito importante; a PaF venceu em lisboa)