Numa excelente peça da Renascença, perguntam duas apoiastes socialistas:
“Não percebemos. O que é que aconteceu? Onde estão os reformados que tiveram cortes nas reformas? Onde estão os pais que viram os filhos partir? Onde estão as famílias que foram obrigadas a perder a casa?”
Cristina Vasconcelos e Marlene Collaço, uma funcionária pública e uma professora, estavam atónitas.
Fácil, minhas senhoras.
Parte, com receio da instabilidade de Costa, decidiu votar Passos.
Parte, cansados com a instabilidade de Costa, votou Catarina Martins.
Dar uma cravo e outra na ferradura a cada semana não resulta.
E eu duvido que Costa tenha aprendido a lição, mas veremos.
As pessoas não percebem porque a imprensa de esquerda enganou-as este tempo todo. No fundo, as políticas do governo nunca foram tão impopulares como fizeram crer. A imprensa de esquerda é como o PS, velha e corrupta, não tem lugar no Portugal Novo.
porque muitas dessas pessoas perceberam que esses efeitos decorreram do desgoverno Sócrates e não do governo Passos (foi o meu caso)