Posso esperar para ver o Canal BE (a.k.a SICN) e responder depois ou temos de responder agora?
O nosso jornalismo é como quase tudo: muito poucochinho!!
Obviamente, o Público. Nas TVs, a SIC do mano Ricardo.
E o que dizer do Livre? Tem vários fazedores de opinião, na tv e nos jornais, Viriato Soromenho, Rui Tavares, Daniel Oliveira, Ricardo Araújo Pereira e mesmo assim nem 1% teve? Nem um deputado elegeu? Normalmente as empresas adaptam-se aos desejos e vontades dos consumidores, a Comunicação Social está com excesso de oferta de Livre para a procura que tem.
Mais uma pista: É o que coloca na capa que a Coligação obteve 36,8% quando teve 38,6%.
Os votos no PSD nas Regiões Autónomas contam como votos da Coligação? É que desconfio que as diferenças apontadas resultam disso.
O Jornal Publico tem sempre de colocar os desejos acima da realidade…
A coligação não teve 38,6%, teve mesmo 36,8% – os outros 1,8% é sem coligação.
O número relevante para comparar com PS e com eleições anteriores é 38.6%.
Eu até admito que sim, mas o ponto é que o Público não escreveu “PSD/CDS – 36,8%”; escreveu “PaF – 36,8%”, e o PAF teve efetivamente 36,8%; é uma forma manipuladora de apresentar os resultados? Provavelmente é, mas não é “errada”.
Em termos de comparação com eleições anteriores, de qualquer forma, não muda muito – ambos os valores são inferiores à votação do PSD em 2011, p.ex., e o segundo pior resultado da direita desde 1975; em termos de comparação com o PS admito que já muda bastante (se o PSD+CDS tivesse tido só 36,8%, o António Costa poderia sempre dizer algo como “é um resultado muito poucochinho para a coligação; se no PS ficássemos à frente do segundo por uma margem tão pequena, de 3 e poucos pontos, justificava-se corrermos com o líder”).
Posso esperar para ver o Canal BE (a.k.a SICN) e responder depois ou temos de responder agora?
O nosso jornalismo é como quase tudo: muito poucochinho!!
Obviamente, o Público. Nas TVs, a SIC do mano Ricardo.
E o que dizer do Livre? Tem vários fazedores de opinião, na tv e nos jornais, Viriato Soromenho, Rui Tavares, Daniel Oliveira, Ricardo Araújo Pereira e mesmo assim nem 1% teve? Nem um deputado elegeu? Normalmente as empresas adaptam-se aos desejos e vontades dos consumidores, a Comunicação Social está com excesso de oferta de Livre para a procura que tem.
Mais uma pista: É o que coloca na capa que a Coligação obteve 36,8% quando teve 38,6%.
Os votos no PSD nas Regiões Autónomas contam como votos da Coligação? É que desconfio que as diferenças apontadas resultam disso.
O Jornal Publico tem sempre de colocar os desejos acima da realidade…
A coligação não teve 38,6%, teve mesmo 36,8% – os outros 1,8% é sem coligação.
O número relevante para comparar com PS e com eleições anteriores é 38.6%.
Eu até admito que sim, mas o ponto é que o Público não escreveu “PSD/CDS – 36,8%”; escreveu “PaF – 36,8%”, e o PAF teve efetivamente 36,8%; é uma forma manipuladora de apresentar os resultados? Provavelmente é, mas não é “errada”.
Em termos de comparação com eleições anteriores, de qualquer forma, não muda muito – ambos os valores são inferiores à votação do PSD em 2011, p.ex., e o segundo pior resultado da direita desde 1975; em termos de comparação com o PS admito que já muda bastante (se o PSD+CDS tivesse tido só 36,8%, o António Costa poderia sempre dizer algo como “é um resultado muito poucochinho para a coligação; se no PS ficássemos à frente do segundo por uma margem tão pequena, de 3 e poucos pontos, justificava-se corrermos com o líder”).