Isabel do Carmo pode ter sido contra as eleições e a democracia parlamentar. Isso até se “engole”. Matar gatinhos é que não.
Isabel do Carmo pode ter sido contra as eleições e a democracia parlamentar. Isso até se “engole”. Matar gatinhos é que não.
Eu diria antes: “ser acusada de matar gatinhos é que não”.
Sem dúvida. Mas a “Pièce de résistance” é fruto de uma interpretação oleada pelo fanatismo do autor que no final hiperboliza ainda mais o fanatismo que o texto já de si transmite
Os gatinhos são como nós! Os gatinhos não são números e sofreram muito com o abixamento da qualidade da ração devido aos cortes do Passos. É frequente ver gatinhos magrinhos por culpa da coligação.
Esta licenciada em medicina foi condenada por um tribunal legal, idóneo, português. Por crimes de sangue. No grupelho criminoso chamado FP25. O que se conta sobre os “arrependidos” das FP é verdade.
O Dr. António Rodrigues Maximiano, magistrado do Ministério Público, foi a pessoa que tramou as FP25 e andou uns anos no estranjeiro e com identidade falsificada para não ser morto. Sua mulher (Cândida de Almeida) passou-se após a sua morte por cancro e cometeu várias acções pouco bonitas na justiça. Por isto, foi exonerada pela actual Procuradora-Geral da República.
A licenciada em medicina sempre foi uma nódoa como profissional. Quando a faculdade de medicina de lisboa lhe deu o doutoramento, deixou de ser faculdade e passou a ser um bando de malfeitores.
Ela já esclareceu que as bombas não mataram gatos, foram armazenadas para mais tarde serem usadas, presumo, contra os “fascistas”. Ufa, que alívio! Assim está bem.
Agora que sei que esta terrorista de Esquerda não prejudicou nenhum felídeo no decurso das suas actividades criminosas já mais estou descansado.
Nos 70 e 80 fez coisas muito piores!
Matar gatos à bomba nem pensar! Já matar bébés de 4 meses, como em S. Manços, não tem problema…