12 pensamentos sobre “O que é meu é meu, o que é teu é nosso”
Lamentavelmente a TAP é nossa mas só para pagar que para receber só alguns privilegiados.
Este estupido é outro privilegiado, não sabe o que é uma renda para pagar nem manter uma profissão andou sempre a escrever patranhas e a receber por isso.
Parasita, quanto ele estaria disposto a pagar? O socialismo é uma utopia que vive da parasitagem.
Peço desculpa mas chulo é o termo mais adequado a esta personagem.
Seria interessante um referendo. Aposto que depois de um período de discussão venceria o sim à privatização. O povo está farto de pagar impostos para sustentar corporativismos. Já agora: qual a percentagem de portugueses que recorreu à TAP no último ano?
Grande estúpido, não contente que os portugueses já lhe pagam a renda de casa, ainda quer que desembolsem mais para manter a “sua” linha aérea.
É dele? Fixe!
Já há a quem mandar a conta dos buracos passados e futuros na TAP.
Passos ainda se arrependerá de não ter privatizado a TAP e a RTP nos dois primeiros anos de Governo.
E parte do boom do turismo, por muito que nos atirem areia para os olhos, deve-se às companhias de baixo custio. E não à TAP.
Meus caros, ele disse que a TAP é dele. A privatização ja se fez, portanto. Estou-me por isso a lixar para a TAP. Agora, o Baptista-Bastos pode deslindar-se com os sindicrápulas e com as greves. Pode pagar os prejuízos, quando os houver, e ficar com os lucros, se existirem. Assume a dívida e paga-a ou manda-a pagar com o seu pecúnio.
A TAP é dele. Estou de acordo. Pode ficar com ela. Sozinho ou com os sócios que com ele quiserem partilhar o risco. Eu não quero.
Concordo com o Francisco Miguel Colaço. O Governo só tem que enviar a lista de “exigências” dos sindicatos da TAP e as facturas dos credores para o Baptista-Bastos, a partir de agora conhecido como “o dono da TAP”.
Ainda bem. Agora ele que a pague.
A TAP faz-me lembrar os estaleiros de Viana. Vai tudo acabar com um ramo de flores como num funeral! A família depressa esquece … coitado, tanto sofrimento, fez-lhe o Senhor uma esmola.
O Insurgente 
Lamentavelmente a TAP é nossa mas só para pagar que para receber só alguns privilegiados.
Este estupido é outro privilegiado, não sabe o que é uma renda para pagar nem manter uma profissão andou sempre a escrever patranhas e a receber por isso.
Parasita, quanto ele estaria disposto a pagar? O socialismo é uma utopia que vive da parasitagem.
Peço desculpa mas chulo é o termo mais adequado a esta personagem.
Seria interessante um referendo. Aposto que depois de um período de discussão venceria o sim à privatização. O povo está farto de pagar impostos para sustentar corporativismos. Já agora: qual a percentagem de portugueses que recorreu à TAP no último ano?
Grande estúpido, não contente que os portugueses já lhe pagam a renda de casa, ainda quer que desembolsem mais para manter a “sua” linha aérea.
É dele? Fixe!
Já há a quem mandar a conta dos buracos passados e futuros na TAP.
Passos ainda se arrependerá de não ter privatizado a TAP e a RTP nos dois primeiros anos de Governo.
E parte do boom do turismo, por muito que nos atirem areia para os olhos, deve-se às companhias de baixo custio. E não à TAP.
Meus caros, ele disse que a TAP é dele. A privatização ja se fez, portanto. Estou-me por isso a lixar para a TAP. Agora, o Baptista-Bastos pode deslindar-se com os sindicrápulas e com as greves. Pode pagar os prejuízos, quando os houver, e ficar com os lucros, se existirem. Assume a dívida e paga-a ou manda-a pagar com o seu pecúnio.
A TAP é dele. Estou de acordo. Pode ficar com ela. Sozinho ou com os sócios que com ele quiserem partilhar o risco. Eu não quero.
Concordo com o Francisco Miguel Colaço. O Governo só tem que enviar a lista de “exigências” dos sindicatos da TAP e as facturas dos credores para o Baptista-Bastos, a partir de agora conhecido como “o dono da TAP”.
Ainda bem. Agora ele que a pague.
A TAP faz-me lembrar os estaleiros de Viana. Vai tudo acabar com um ramo de flores como num funeral! A família depressa esquece … coitado, tanto sofrimento, fez-lhe o Senhor uma esmola.