De acordo com a sua constituição presumidamente revolucionária, o Bloco de Esquerda (BE) “é um movimento de cidadãs e cidadãos” que assume entre outras coisas fundamentais para a modernidade progressista a “forma legal de partido político” mas que também concebe ser reconhecido como “movimento” que inspira e é inspirado por “contribuição convergentes de cidadãos, forças e movimentos” que se “comprometem com a defesa intransigente da liberdade e com a busca de alternativas ao capitalismo”. Para além dessa tarefa hercúlea de procura e dissimulação envergonhada do comunismo, o BE “pronuncia-se por um mundo ecologicamente sustentável ” e sonha com a “transformação social, e a perspectiva do socialismo como expressão da luta emancipatória da Humanidade contra a exploração e a opressão”. Honra seja feita ao BE, será difícil a todas as forças, grupos e ajuntamentos de esquerda inovar tanto nos mesmos desejos, chamando-lhes outros nomes mais ou menos convergentes e com idênticos objectivos. Para a humanidade permanecer a par das novidades, o Observador trata de dar a conhecer O Bando dos seis: quem é quem na nova direção do Bloco de Esquerda.
Preocupa-me que eles apenas se deixem inspirar pelas contribuições “convergentes de cidadãos, forças e movimentos”… então e as “movimentas”? e os “forços”? ja para não falar das “cidadãs”…
nem um partido conseguem gerir.. e mandam bitaites como gerir um país.
Aqui está o partido factorial [fac n = n * fac (n – 1)], o Bloco de Esquerda:
1 Palhaço
2 Demicéfalos
6 Idiotas
Próximo congresso:
24 Abéculas
120 Nulidades