Faz parte da natureza do Hamas.
Do lado da União Europeia, será a altura para deixar de apoiar o terrorismo. Esse papel continuará a ser desempenhado pelo Qatar e por eméritos doadores públicos e privados. Em Maio último, o Qatar ofereceu cinco milhões de dólares ao governo islamista do Hamas. A solidariedade pretendeu apoiar os esforços de reconciliação com a Fatah (com os brilhantes resultados que se conhecem), partido que lidera a Autoridade Palestiniana na Cisjordânia. De acordo com Ismail Raduan, Ministro das Doações e Assuntos Religiosos do Hamas, a oferta do governo do país do Golfo Pérsico pretendeu apoiar a “reconciliação comunitária” e está destinada a apoiar as famílias que perderam os seus entes queridos nas quase eternas lutas armadas que opõem a Fatah e o Hamas.
Em Março deste ano, no seguimento da ilegalização da Irmandade Muçulmana, um tribunal egípcio baniu toda e qualquer actividade do Hamas no país e confiscou todos os seus bens. O Hamas é acusado de interferir nos assuntos internos egípcios e, na altura, alguns dos seus líderes tinham Cairo como base. As autoridades egípcias acreditam que a organização terrorista do Hamas que governa a Faixa de Gaza, desempenha um papel importante no aumento da violência vivida na Península do Sinai.
Enquanto morrerem 4 judeus e 2 cidadaos da palestina (Noticias na TSF, RC entre outras), nunca haverá a noçao de quem sao os terroristas..
E nao entro na eterna discussao de quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha.. As coisas sao para serem chamadas pelos nomes..
morreram 4 cidadaos israelitas e 2 terroristas. ponto
“(Noticias na TSF, RC entre outras)”
Não se pode esperar outra coisa de uma profissão toda ela dominada pelo Marxismo e seus derivados.
Não entre na discussão de quem nasceu primeiro não, ainda se arrependia do comentário triste que fez.
Triste porque? quando for o inverso, cá estarei.. Israel foi contratado par fazer o tunel da mancha pela experiencia que tem em fazer tuneis em gaza, em todas as direçoes.
Ja o Hamas, candidata a premio nobel, quando nao mata israelitas ou turistas em israel, mata palestinos de forma aleatoria.. matar está no sangue.. Basta ver as reportagens insuspeitas do Vice News.
Pois assistimos a mais uma violação das Convenções de Genebra pelos Palestinianos. Algum jornal vai referir tal? claro que não. Censura.
Enquanto o Ocidente persistir em ignorar o óbvio e mantiver a narrativa esquerdista do século XX acerca do “dourado” mundo islâmico, o problema de raiz não se resolve… Se acaso o islamismo fosse obra do ocidente já estaria proscrito há muito tempo, tal como aconteceu com o nazismo, etc. etc. etc. Gostamos muito do exotismo mesmo quando ele não passa de pura fantasia.
A esquerda só gosta do mundo islâmico e dos cachecóis giros porque eles estão la e a esquerda moderna segue tudo por iPhone ou android ( mais alternativo )
Desde que homossexuais andam com as cores da Ilga a defender a causa palestiniana , vê se o calibre da coisa
Deviam era ir para junto deles defender a causa.. Até o isis pareciam santinhos ao lado do castigo divino por agarrarem mais que a mão a outro homem
A Esquerda só gosta do mais primitivo do mundo islâmico(Hamas et al) porque o mundo islâmico luta contra os ícones Capitalistas.
Não houve um ano desde 1949 – até arrisco que desde 1919 – em que nenhum judeu tenha morrido às mãos de um árabe, e, naturalmente, vice-versa, no território do Mandato da Palestina. A lógica atentado-retaliação entre árabes e sionistas precede em muitas décadas a constituição do Estado de Israel, prossegue nas infiltrações de fedayeen das décadas 50 e 60, renova-se quando Rabin e Arafat se aproximam e serve, com décadas de resultados comprovados, a estratégia daqueles que, em ambos os lados, defendem que a coexistência é impossível e a utilizam, cinicamente, para permanecer do poder. Diria Bismarck que, com estes actores políticos (o Hamas e Bibi) este é um conflito que não vale os ossos de um só granadeiro da Pomerânia.
Para os árabes, a paz é apenas uma possibilidade recusada. Para todos os israelenses, um sonho inalcançável. Podem sonhar até que seus filhos e netos poderão um dia viver em paz. Mas não creio que nenhuma israelense vivo hoje poderá alcança-la, não importa o que façam ou deixem de fazer. Toda política realista em Israel deve levar esse fato em consideração.
Comparar o Hamas a um qualquer governo israelita é como equipar as FP-25 de Abril com um qualquer PM que lhes sobreviveu.
Mehachem Begin, que foi chefe de governo israelita entre 77 e 83 (e, com toda a justiça, prémio Nobel da Paz), foi, também, entre 43 e 48, líder do grupo Irgun/Etzel, autor de actos terroristas tão conhecidos como o bombardeamento do Hotel King David, o enforcamento retaliatório de dois sargentos ingleses ou o massacre de Deir Yassin. Teve a cabeça a prémio, então, tal como o têm os dirigentes do Hamas, agora. De facto, é absurdo compará-los.