A pretexto da passagem de 25 anos sobre a chamada «queda do muro de Berlim» está a ser levada a cabo uma campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública.
A pretexto da passagem de 25 anos sobre a chamada «queda do muro de Berlim» está a ser levada a cabo uma campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública.
Curiosamente o que tenho estado a ver é a omissão do comunismo. Ainda há 30 minutos, no jornal da noite na rtp 1, fizeram uma reportagem sobre a queda do muro de Berlim e nem por uma única vez se referiram ao comunismo. Parece que têm medo de dizer que aquele regime hediondo era comunista.
A queda do muro levou à queda em dominó do comunismo a leste. Foi o acontecimento politico mais marcante de toda a minha vida. Tinha na altura 22 anos e aplaudi o facto de milhões de pessoas que viviam em regimes totalitários encontrarem finalmente a liberdade. O comunismo era e ainda é o sistema politico mais opressor, mais cinzento e mais abjecto jamais inventado. Infelizmente muitas mentes fechadas ainda suspiram por esses tempos em que o comunismo era uma prisão gigantesca no leste da europa.
Ai Jasus!…Como é possível que ainda hoje haja lata para se escrever aquilo que se pode ler no pasquim do partido comunista!
Um muro costuma ser uma estrutura a separar dois espaços, e cujo objectivo é obstar a que quem está fora possa passar para dentro.
Perdão… os muros das prisões destinam-se a obstar a que quem está dentro possa passar para fora. O mesmo acontecia com o vergonhoso muro da cidade de Berlim.
António Costa é o salvador: reparei no mesmo. Tanto falar em liberdade, em gente que morreu, mas nem uma referência ao comunismo. É a televisão pública a que temos direito.
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Outubro é um dos meses em que os socialistas são particularmente tolos. Os outros são Fevereiro, Novembro, Abril, Junho, Dezembro, Agosto, Janeiro, Março, Julho, Maio e Setembro.
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Em Ceuta e Mellila há muros e barreiras de arame farpado, libertem isso, deixem os moços entrar pela Europa dentro, eles têm fome… no continente mais produtivo do mundo. Não esquecer o RSI para esses mártires e casas de borla, esperem e Banco Alimentar, não pode faltar nada a esses coitados. Temos tanto, estamos tão bem que devemos doar os excedentes, crise, qual crise, eu gosto é de ser intelectual.
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