O muro a que temos direito!, um quarto de século depois

A pretexto da passagem de 25 anos sobre a chamada «queda do muro de Berlim» está a ser levada a cabo uma campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública.

13 pensamentos sobre “O muro a que temos direito!, um quarto de século depois

  1. António Costa é o salvador

    Curiosamente o que tenho estado a ver é a omissão do comunismo. Ainda há 30 minutos, no jornal da noite na rtp 1, fizeram uma reportagem sobre a queda do muro de Berlim e nem por uma única vez se referiram ao comunismo. Parece que têm medo de dizer que aquele regime hediondo era comunista.

  2. carlos

    A queda do muro levou à queda em dominó do comunismo a leste. Foi o acontecimento politico mais marcante de toda a minha vida. Tinha na altura 22 anos e aplaudi o facto de milhões de pessoas que viviam em regimes totalitários encontrarem finalmente a liberdade. O comunismo era e ainda é o sistema politico mais opressor, mais cinzento e mais abjecto jamais inventado. Infelizmente muitas mentes fechadas ainda suspiram por esses tempos em que o comunismo era uma prisão gigantesca no leste da europa.

  3. tozezito

    Ai Jasus!…Como é possível que ainda hoje haja lata para se escrever aquilo que se pode ler no pasquim do partido comunista!
    Um muro costuma ser uma estrutura a separar dois espaços, e cujo objectivo é obstar a que quem está fora possa passar para dentro.
    Perdão… os muros das prisões destinam-se a obstar a que quem está dentro possa passar para fora. O mesmo acontecia com o vergonhoso muro da cidade de Berlim.

  4. António Costa é o salvador: reparei no mesmo. Tanto falar em liberdade, em gente que morreu, mas nem uma referência ao comunismo. É a televisão pública a que temos direito.

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  10. Filipe

    Em Ceuta e Mellila há muros e barreiras de arame farpado, libertem isso, deixem os moços entrar pela Europa dentro, eles têm fome… no continente mais produtivo do mundo. Não esquecer o RSI para esses mártires e casas de borla, esperem e Banco Alimentar, não pode faltar nada a esses coitados. Temos tanto, estamos tão bem que devemos doar os excedentes, crise, qual crise, eu gosto é de ser intelectual.

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