2 pensamentos sobre “Ébola no Hospital de São João (2014)”
Emocionante o contraste entre as diferentes texturas nesta obra de arte.. os diferentes cinzas a espelhar o sofrimento da sociedade contemporânea em camadas sobrepostas de dor que nos levam a acreditar no super power sagrado e no inconseguimento. A simbologia dos dois homo sapiens em ebulição constante.. dois.. número que se segue do número um e se antecede do número 3… número primo, que é par e que nos transporta para Deus e Diabo, na luta mais uma vez do inconseguimento do power sagrado, do quente e frio e de Adão e Eva… espectacular.
Meu caro camarada Miguel Alves, a qualidade a arte da obra fica patente na conexão entre o Co2 – o fumo – e o ébola – testemunha de um mundo economicista e agressista da condição humana. A obra é uma virtuosa súmula da condenação do neoliberalismo.
P.S: espero vê-lo no aniversário de protesto contra o fecho da siderugia nacional e o desemprego de centenas de trabalhadores.
Emocionante o contraste entre as diferentes texturas nesta obra de arte.. os diferentes cinzas a espelhar o sofrimento da sociedade contemporânea em camadas sobrepostas de dor que nos levam a acreditar no super power sagrado e no inconseguimento. A simbologia dos dois homo sapiens em ebulição constante.. dois.. número que se segue do número um e se antecede do número 3… número primo, que é par e que nos transporta para Deus e Diabo, na luta mais uma vez do inconseguimento do power sagrado, do quente e frio e de Adão e Eva… espectacular.
Meu caro camarada Miguel Alves, a qualidade a arte da obra fica patente na conexão entre o Co2 – o fumo – e o ébola – testemunha de um mundo economicista e agressista da condição humana. A obra é uma virtuosa súmula da condenação do neoliberalismo.
P.S: espero vê-lo no aniversário de protesto contra o fecho da siderugia nacional e o desemprego de centenas de trabalhadores.