O andor vai em ombros com sua santidade em cima, rodeado de amigos e crentes com velas na mão. É ver o Eixo do Mal sobre Costa e Seguro, que está lá tudo, em versão actualizada. Na altura até papel havia em falta na câmara e era notícia. Mal ganhou as eleições, ficou tudo resolvido, ainda antes de tomar posse.
A actuação de Santana Lopes como 1º ministro suplanta tudo o que se possa imaginar, pelo que tudo o que tivesse feito – bom ou mau – como presidente da CML seria irrelevante.
Ainda assim, tento não esquecer os resultados daquele negócio do Parque Mayer/Feira Popular e a vinda do arquitecto americano a Portugal. Alguém sabe em que “pé” está a coisa???
“A actuação de Santana Lopes como 1º ministro suplanta tudo o que se possa imaginar”
Ainda bem que só me estava a referir à sua actuação na CML.
“Ainda assim, tento não esquecer os resultados daquele negócio do Parque Mayer/Feira Popular e a vinda do arquitecto americano a Portugal. Alguém sabe em que “pé” está a coisa??”
Parece que o Costa ainda não decidiu o que fazer com aquilo. Falta de tempo talvez.
Mas a titulo de curiosidade poderá então referir os feitos “inimagináveis” enquanto PM.
Em 6 meses como primeiro ministro fazem-se imensas coisas, mas são todas elas imagináveis. As restantes não houve tempo para as fazer.
Mário Amorim Lopes,
Não se esqueça que nos primeiros três meses e logo depois da bomba atómica estava-se «em gestão».
Não tenho amor nenhum ao Santana Lopes (o nosso pré-socrático, a prenunciar a hecatombe seguinte), mas todos terão de reconhecer que ele apenas teve UM MÊS de governo normal.
O que eu quero concluir, se me deixarem, é que o facto de existirem pessoas como Santana Lopes torna muito complicado o ataque aos adversários políticos ainda para mais quando, decerto por engano, apresentam este Sr. como termo de comparação.
Enquanto houver memória, Santana Lopes será um enorme telhado de vidro do PSD. Assim, é avisado “atirar pedras ao vizinho”?
Lá por Santana Lopes não ter sido muito bem amado não quer dizer que as críticas a António Costa não sejam adequadas. Como daqui não há qualquer militância no PSD ou PP já serão justas as críticas?
Como dizia alguém num outro blogue: que ganhe A. Costa para deixar Lisboa livre dele…
“O que eu quero concluir, se me deixarem, é que o facto de existirem pessoas como Santana Lopes…”
Afinal não conseguiu enumerar as tais coisas “inimagináveis” que ele terá feito. Mas faça favor…
Se foram assim tantas não deve ser dificil
A sua “santidade” a esquerda tudo é perdoado.
Pois.
Pediu, aqui tem, para avivar a memória:
Durante o governo de Santana Lopes:
“Outubro começou com as polémicas declarações do Ministro dos Assuntos Parlamentares acusando o comentador da TVI Marcelo Rebelo de Sousa de odiar o Governo e de “ser pior que todos os partidos da Oposição juntos”. Rui Gomes da Silva contestou ainda, no dia 2, o formato do programa, por “não ter contraditório”, uma situação que considerou “inédita na Europa”. No dia 6, dois dias depois de um encontro entre Marcelo Rebelo de Sousa e o presidente da Media Capital, Miguel Paes do Amaral, o professor e ex-presidente do PSD anuncia o abandono do espaço de comentário que detinha aos domingos no Jornal Nacional da TVI. Depois de várias audições parlamentares, a Alta Autoridade para a Comunicação Social conclui que o Governo tentou limitar a liberdade de imprensa.”
“Em Novembro, José Rodrigues dos Santos, director de informação da RTP pede a demissão do cargo, no dia 15, alegando intromissão do conselho de gerência da empresa na sua esfera de competência. O jornalista havia sido ouvido alguns dias antes pela Alta Autoridade para a Comunicação Social, onde reafirmou a sua independência face ao Governo e, à saída, manifestou interesse em contratar Marcelo Rebelo de Sousa como comentador político, desde que essa colaboração não fosse paga. As razões da demissão de Rodrigues dos Santos prendem-se com a escolha pelo conselho de gerência de uma jornalista classificada em 4º lugar num concurso interno para correspondente em Madrid, em detrimento de jornalistas mais bem classificados, por razões de representação da empresa. A decisão motivou também a discordância pública da Alta Autoridade para a Comunicação Social.”
“O mês não terminaria sem um novo escândalo: a demissão intempestiva do recém-empossado Ministro da Juventude, Desporto e Reabilitação e amigo pessoal de Santana Lopes, no dia 28, apenas quatro dias depois de ter tomado posse do cargo. Henrique Chaves, que se despediu à francesa, sem sequer avisar o primeiro-ministro, acusou, num fax enviado à Agência Lusa, o chefe do Governo de falta de coordenação e falta de lealdade. Na véspera, o ex-primeiro-ministro Cavaco Silva, num artigo de opinião publicado no jornal Expresso, criticava o fraco desempenho do Governo na área económica portuguesa, o que iria levar o País a continuar a empobrecer até 2006 e, por isso, defendeu ser preciso “afastar os maus políticos”.
Apanhado de surpresa durante a inauguração de um troço do IP3 em Vila Real, o primeiro-ministro confirmou aos jornalistas que o ministro Henrique Chaves se demitira sem lhe comunicar o facto. Já durante o discurso de inauguração da nova auto-estrada, Santana Lopes comparou o Governo a “um bebé nascido de um parto difícil e, por isso, a necessitar de incubadora”. O primeiro-ministro, que se destacou no seu curto reinado à frente do Governo pelo elevado número de declarações prestadas aos jornalistas, criticou elementos da sua família partidária, que comparou a “irmãos mais velhos que em vez de acarinharem o bebé, lhes dão estaladas e pontapés”.
“17 de Julho – Tomada de posse do Governo liderado por Santana Lopes.
21 de Julho – Tomada de posse dos secretários de Estado do Governo. Acontece a…
17 de Julho – Tomada de posse do Governo liderado por Santana Lopes.
21 de Julho – Tomada de posse dos secretários de Estado do Governo. Acontece a primeira confusão. Em cima da cerimónia, Teresa Caeiro troca de pasta da Defesa para a Cultura.
6 de Outubro – Marcelo Rebelo de Sousa sai da TVI. Surgem suspeitas de acusações de pressões do Governo junto de Paes do Amaral, para que os comentários de Rebelo de Sousa fossem menos violentos para o Executivo.
12,13 e 14 de Novembro – Congresso do PSD. Surgem notícias de desentendimentos dentro da coligação. Os congressistas hostilizaram o parceiro de coligação, o PP.
17 de Novembro – A Alta Autoridade para a Comunicação Social emite um parecer considerando que houve pressões do Governo no caso Marcelo.
19 de Novembro – O Presidente da República veta a Central de Comunicação, uma das medidas do Governo.
24 de Novembro – Santana Lopes remodela o Governo. Entram alguns secretários de Estado novos e ministros do núcleo duro trocam de pastas. Santana admite problemas de coordenação na sua equipa.
28 de Novembro – Henrique Chaves apresenta a sua demissão, acusando Santana Lopes de falta de verdade e de lealdade.
29 de Novembro – Santana Lopes vai a Belém reunir-se com Sampaio para falarem sobre a crise instalada com a saída de Chaves. Marcam um no encontro para quarta-feira.
30 de Novembro – Santana Lopes regressa a Belém para levar o nome do substituto de Henrique Chaves e Sampaio informa-o de que vai convocar eleições antecipadas.”
No governo Sòcrates existiram episódios semelhantes. Pressões a jornalistas, ministros que sairam após tristes figuras e confusões nas nomeações. Nos governos de Cavaco Silva também. Qual foi a inovação de Santana Lopes?
Miguel Noronha
Alguma vez me viu defender José Sócrates ou Cavaco Silva?
Em contrapartida, o Miguel defende Santana Lopes…
Nunca disse que você defendia Cavaco Silva ou José Sócrates. Da mesma forma não me viu defender Santana Lopes. Caso tenha tenha tido dificuldade na interpretação do post apenas refiro o enviesamento dos media e comentadores em relação a António Costa. E até podia ter citado os governos de António Guterres ou de Mário Soares.
Disse-me que Santana Lopes tinha feito coisa inimagináveis enquanto PM. Após algum esforço, o que conseguiu enumerar em nada difere do sucedeu em governos diferentes,
Parece que agora altera a sua linha de argumentação e o pecado estará agora na minha alegada defesa de Santana Lopes. Sugiro que regresse ao tema original e reserve esse tipo de discurso para um post em que o tema seja a defesa de Santana Lopes.
Mário Pinto,
Quanto a episódios desses com Santana Lopes, não tenho surpresas. Eu mesmo fui impedido de escrever em jornais pelo Santana Lopes quando ele era autarca, porque lhe começou a doer o que escrevia quando me insurgi contra o anunciado fim da cintura verde da cidade. O director do jornal disse-me textualmente que lamentava a perda, mas devia favores à Câmara.
Tive durante anos que aturar as Finanças (todos os anos fui auditado enquanto escrevia as crónicas), mas depois de acabar de escrever nunca mais tive aborrecimentos. Não fui para a prisão, no entanto. Imagine-se a liberdade de imprensa em Cuba, tão cara ao PCP.
ANEDOTA SOVIÉTICA — contada por russos
A constituição americana e a constituição soviética garantem liberdade de expressão. Mas apenas uma dela garante liberdade depois da expressão.
Uma nota avulsa.
Foi apagado um cometário do Sr. Mário Pinto. Aliás, é o segundo, no primeiro limitava-se a insultar outro comentador.
Queria apenas recordar que não são tolerados insultos ou comentários off-topic.
ADENDA: Os pedisos para apagar os próprios comentários são por regra atendidos desde que não prejudiquem o entendimento de discussões
O andor vai em ombros com sua santidade em cima, rodeado de amigos e crentes com velas na mão. É ver o Eixo do Mal sobre Costa e Seguro, que está lá tudo, em versão actualizada. Na altura até papel havia em falta na câmara e era notícia. Mal ganhou as eleições, ficou tudo resolvido, ainda antes de tomar posse.
A actuação de Santana Lopes como 1º ministro suplanta tudo o que se possa imaginar, pelo que tudo o que tivesse feito – bom ou mau – como presidente da CML seria irrelevante.
Ainda assim, tento não esquecer os resultados daquele negócio do Parque Mayer/Feira Popular e a vinda do arquitecto americano a Portugal. Alguém sabe em que “pé” está a coisa???
“A actuação de Santana Lopes como 1º ministro suplanta tudo o que se possa imaginar”
Ainda bem que só me estava a referir à sua actuação na CML.
“Ainda assim, tento não esquecer os resultados daquele negócio do Parque Mayer/Feira Popular e a vinda do arquitecto americano a Portugal. Alguém sabe em que “pé” está a coisa??”
Parece que o Costa ainda não decidiu o que fazer com aquilo. Falta de tempo talvez.
Mas a titulo de curiosidade poderá então referir os feitos “inimagináveis” enquanto PM.
Em 6 meses como primeiro ministro fazem-se imensas coisas, mas são todas elas imagináveis. As restantes não houve tempo para as fazer.
Mário Amorim Lopes,
Não se esqueça que nos primeiros três meses e logo depois da bomba atómica estava-se «em gestão».
Não tenho amor nenhum ao Santana Lopes (o nosso pré-socrático, a prenunciar a hecatombe seguinte), mas todos terão de reconhecer que ele apenas teve UM MÊS de governo normal.
O que eu quero concluir, se me deixarem, é que o facto de existirem pessoas como Santana Lopes torna muito complicado o ataque aos adversários políticos ainda para mais quando, decerto por engano, apresentam este Sr. como termo de comparação.
Enquanto houver memória, Santana Lopes será um enorme telhado de vidro do PSD. Assim, é avisado “atirar pedras ao vizinho”?
Lá por Santana Lopes não ter sido muito bem amado não quer dizer que as críticas a António Costa não sejam adequadas. Como daqui não há qualquer militância no PSD ou PP já serão justas as críticas?
Como dizia alguém num outro blogue: que ganhe A. Costa para deixar Lisboa livre dele…
“O que eu quero concluir, se me deixarem, é que o facto de existirem pessoas como Santana Lopes…”
Afinal não conseguiu enumerar as tais coisas “inimagináveis” que ele terá feito. Mas faça favor…
Se foram assim tantas não deve ser dificil
A sua “santidade” a esquerda tudo é perdoado.
Pois.
Pediu, aqui tem, para avivar a memória:
Durante o governo de Santana Lopes:
“Outubro começou com as polémicas declarações do Ministro dos Assuntos Parlamentares acusando o comentador da TVI Marcelo Rebelo de Sousa de odiar o Governo e de “ser pior que todos os partidos da Oposição juntos”. Rui Gomes da Silva contestou ainda, no dia 2, o formato do programa, por “não ter contraditório”, uma situação que considerou “inédita na Europa”. No dia 6, dois dias depois de um encontro entre Marcelo Rebelo de Sousa e o presidente da Media Capital, Miguel Paes do Amaral, o professor e ex-presidente do PSD anuncia o abandono do espaço de comentário que detinha aos domingos no Jornal Nacional da TVI. Depois de várias audições parlamentares, a Alta Autoridade para a Comunicação Social conclui que o Governo tentou limitar a liberdade de imprensa.”
“Em Novembro, José Rodrigues dos Santos, director de informação da RTP pede a demissão do cargo, no dia 15, alegando intromissão do conselho de gerência da empresa na sua esfera de competência. O jornalista havia sido ouvido alguns dias antes pela Alta Autoridade para a Comunicação Social, onde reafirmou a sua independência face ao Governo e, à saída, manifestou interesse em contratar Marcelo Rebelo de Sousa como comentador político, desde que essa colaboração não fosse paga. As razões da demissão de Rodrigues dos Santos prendem-se com a escolha pelo conselho de gerência de uma jornalista classificada em 4º lugar num concurso interno para correspondente em Madrid, em detrimento de jornalistas mais bem classificados, por razões de representação da empresa. A decisão motivou também a discordância pública da Alta Autoridade para a Comunicação Social.”
“O mês não terminaria sem um novo escândalo: a demissão intempestiva do recém-empossado Ministro da Juventude, Desporto e Reabilitação e amigo pessoal de Santana Lopes, no dia 28, apenas quatro dias depois de ter tomado posse do cargo. Henrique Chaves, que se despediu à francesa, sem sequer avisar o primeiro-ministro, acusou, num fax enviado à Agência Lusa, o chefe do Governo de falta de coordenação e falta de lealdade. Na véspera, o ex-primeiro-ministro Cavaco Silva, num artigo de opinião publicado no jornal Expresso, criticava o fraco desempenho do Governo na área económica portuguesa, o que iria levar o País a continuar a empobrecer até 2006 e, por isso, defendeu ser preciso “afastar os maus políticos”.
Apanhado de surpresa durante a inauguração de um troço do IP3 em Vila Real, o primeiro-ministro confirmou aos jornalistas que o ministro Henrique Chaves se demitira sem lhe comunicar o facto. Já durante o discurso de inauguração da nova auto-estrada, Santana Lopes comparou o Governo a “um bebé nascido de um parto difícil e, por isso, a necessitar de incubadora”. O primeiro-ministro, que se destacou no seu curto reinado à frente do Governo pelo elevado número de declarações prestadas aos jornalistas, criticou elementos da sua família partidária, que comparou a “irmãos mais velhos que em vez de acarinharem o bebé, lhes dão estaladas e pontapés”.
“17 de Julho – Tomada de posse do Governo liderado por Santana Lopes.
21 de Julho – Tomada de posse dos secretários de Estado do Governo. Acontece a…
17 de Julho – Tomada de posse do Governo liderado por Santana Lopes.
21 de Julho – Tomada de posse dos secretários de Estado do Governo. Acontece a primeira confusão. Em cima da cerimónia, Teresa Caeiro troca de pasta da Defesa para a Cultura.
6 de Outubro – Marcelo Rebelo de Sousa sai da TVI. Surgem suspeitas de acusações de pressões do Governo junto de Paes do Amaral, para que os comentários de Rebelo de Sousa fossem menos violentos para o Executivo.
12,13 e 14 de Novembro – Congresso do PSD. Surgem notícias de desentendimentos dentro da coligação. Os congressistas hostilizaram o parceiro de coligação, o PP.
17 de Novembro – A Alta Autoridade para a Comunicação Social emite um parecer considerando que houve pressões do Governo no caso Marcelo.
19 de Novembro – O Presidente da República veta a Central de Comunicação, uma das medidas do Governo.
24 de Novembro – Santana Lopes remodela o Governo. Entram alguns secretários de Estado novos e ministros do núcleo duro trocam de pastas. Santana admite problemas de coordenação na sua equipa.
28 de Novembro – Henrique Chaves apresenta a sua demissão, acusando Santana Lopes de falta de verdade e de lealdade.
29 de Novembro – Santana Lopes vai a Belém reunir-se com Sampaio para falarem sobre a crise instalada com a saída de Chaves. Marcam um no encontro para quarta-feira.
30 de Novembro – Santana Lopes regressa a Belém para levar o nome do substituto de Henrique Chaves e Sampaio informa-o de que vai convocar eleições antecipadas.”
No governo Sòcrates existiram episódios semelhantes. Pressões a jornalistas, ministros que sairam após tristes figuras e confusões nas nomeações. Nos governos de Cavaco Silva também. Qual foi a inovação de Santana Lopes?
Miguel Noronha
Alguma vez me viu defender José Sócrates ou Cavaco Silva?
Em contrapartida, o Miguel defende Santana Lopes…
Nunca disse que você defendia Cavaco Silva ou José Sócrates. Da mesma forma não me viu defender Santana Lopes. Caso tenha tenha tido dificuldade na interpretação do post apenas refiro o enviesamento dos media e comentadores em relação a António Costa. E até podia ter citado os governos de António Guterres ou de Mário Soares.
Disse-me que Santana Lopes tinha feito coisa inimagináveis enquanto PM. Após algum esforço, o que conseguiu enumerar em nada difere do sucedeu em governos diferentes,
Parece que agora altera a sua linha de argumentação e o pecado estará agora na minha alegada defesa de Santana Lopes. Sugiro que regresse ao tema original e reserve esse tipo de discurso para um post em que o tema seja a defesa de Santana Lopes.
Mário Pinto,
Quanto a episódios desses com Santana Lopes, não tenho surpresas. Eu mesmo fui impedido de escrever em jornais pelo Santana Lopes quando ele era autarca, porque lhe começou a doer o que escrevia quando me insurgi contra o anunciado fim da cintura verde da cidade. O director do jornal disse-me textualmente que lamentava a perda, mas devia favores à Câmara.
Tive durante anos que aturar as Finanças (todos os anos fui auditado enquanto escrevia as crónicas), mas depois de acabar de escrever nunca mais tive aborrecimentos. Não fui para a prisão, no entanto. Imagine-se a liberdade de imprensa em Cuba, tão cara ao PCP.
ANEDOTA SOVIÉTICA — contada por russos
A constituição americana e a constituição soviética garantem liberdade de expressão. Mas apenas uma dela garante liberdade depois da expressão.
Uma nota avulsa.
Foi apagado um cometário do Sr. Mário Pinto. Aliás, é o segundo, no primeiro limitava-se a insultar outro comentador.
Queria apenas recordar que não são tolerados insultos ou comentários off-topic.
ADENDA: Os pedisos para apagar os próprios comentários são por regra atendidos desde que não prejudiquem o entendimento de discussões