Mais uma prova que Bastiat continua actual é o que pode ver e ouvir no Prós & Contras, sobre a lei da cópia privada.
A indústria de velas vai mal? Taxe-se o Sol.
Haja regulação e taxas para pagar o culturalismo.
Actualização: Podem ler a “Petição” em português no site do Instituto Ludwig von Mises Portugal.
Não podia ser mais actual. Que o diga o Tozé Martinho, que ao ser questionado sobre qual era a justificação para taxar cartões de memória para subsidiar artistas só foi capaz de responder que a indústria da música (?!) teve quebras de rendimentos desde o ano 2000.
Que se lixe a lógica. O que importa é taxar o zé para garantir as receitas, por muito descabidos que sejam os impostos e as taxas.
Podiam traduzir para ser mais facilmente replicável e chegasse a mais pessoas, como julgo ser o intuito do autor do post…
O que é que acontece a quem tira fotocópias de um livro?
Já agora, podia taxar-se os óculos para cobrir a leitura e visualização de filmes, bem como os aparelhos auriculares usados para ouvir música. Ou até os teclados usados para fazer copy/paste de textos.
Josand, pode encontrar disponível na net a tradução para português, por exemplo aqui, no site Instituto Ludwig von Mises Portugal:
http://mises.org.pt/posts/artigos/peticao-dos-fabricantes-de-velas/
Gil, o que é taxado é o meio (electrónico) de cópia. Nesse caso a fotocopiadora que tem memória. Mesmo que a fotocopiadora seja comprada por uma empresa e apenas usada para copiar documentação da mesma.
Continuo a preferir comprar o mesmo equipamento (por vezes por quase metade do preço) em Espanha ou no Reino Unido. Ponto final.
Aquela discussão parecia uma assembleia chavista. Resta-nos cobrar à assistência e Fatinha uma taxa por minuto de programa para custear o pagamento ao psiquiatra que a pluralidade da discussão, inevitavelmente, nos conduz.
Havia em França uma taxa sobre janelas em edifícios. Durou pelo menos até ao Sec XX (na I Guerra ainda o havia).
Houve uma exposição disso e dos ses efeitos perversos num romance histórico francês, n’«Os Miseráveis». Era a Thénardier que se queixava do imposto das janelas quando apresentava a conta aos hóspedes.