Recordar é viver

bes

É importante recordar que a Caixa Geral de Depósitos emprestou 300 milhões de Euros ao GES em troca de colaterais seguríssimos como acções do grupo e títulos do ESFG, transformáveis em acções do BES. E mais importante do que recordar, é perceber porquê que a CGD o fez. Não é a CGD o banco público que assegura o financiamento às PMEs, quando a restante banca os ignora? Se é, tem menos 300 milhões para o fazer. Se não o é, para que serve então?

Questões.

7 pensamentos sobre “Recordar é viver

  1. paam

    Não há problema em perder 300 milhões já que a CGD tem 10.000.000 de accionistas que nunca se importam em participar nos aumentos de capital.

  2. ricardo

    Agora já começam a perceber porque são precisos 4.400 ME em dinheiro vivo.
    É que os passivos do BES (ou do NOVO BES) são activos de alguém e são colaterais de empréstimos concedidos por outros bancos (BCE incluido)

  3. antonio

    Os esqueletos da caixa não devem ser melhores que os do BES. No fim só vão sobrar esqueletos, porque dinheiro zero.

Deixe uma Resposta

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.