“A minha linha de fratura é entre a nova e a velha política. A velha política que mistura negócios, política, vida pública, interesses, favores, dependências, jogadas e intriga. O que existe no PS mais associado a essas coisas é apoiante de Costa”
“”Há, em Portugal, um partido invisível, que tem secções sobretudo nos partidos de Governo, que capturou partes do Estado”
“Gostaria que toda a verdade [no caso BES] viesse ao de cima. Doa a quem doer. Se isso acontecesse, o tal partido invisível seria…mais visível.”
Zangam-se as comadres… Ou então, Seguro é mais um Paulo Morais. Esperemos pelos detalhes.
Não deixa de ser surpreendente o Tó-Zero definir o passado e parte da estrutura humana presente do seu partido como estruturalmente sujo, para não dizer corrupto, exactamente no mesmo dia em que sai a distração. Certamente, levará com uma queixa-crime em cima, dependendo daquilo que a outra parte souber que ele sabe ou pode saber.