On Thursday evening, centre-right Jean-Claude Juncker and Social Democrat Martin Schulz faced off in Berlin for the first TV duel in German broadcast on German and Austrian public television. Similarly to their first debate in Brussels one month ago, the candidates had a hard time trying to carve out policy differences between each other
Resumindo. Se um declara a sua paixão pela construção europeia ou outro afirma a absoluta necessidade de proseguir com ela. A insistência em empurrar as posições eurocépticas e a questão de imigração para fora do centro político tem proporcionado aos extremos um campo fértil para se expandirem eleitoralmente e à boleia venderem outras posições, essas sim, bem mais perigosas. Não se queixem do resultado.
venderem outras posições […] bem mais perigosas
Ser contra a imigração já só de si é bem perigoso. Os imigrantes são essenciais para a Europa. Sem eles a população e a atividade económica cairiam a pique. As dívidas dos Estado seriam impagáveis, a segurança social insustentável.
Isto para além, claro, de a liberdade de migação ser uma liberdade fundamental e central no liberalismo e na economia liberal.
“a segurança social insustentável”
É o problema dos esquemas de Ponzi: exigem admissão constante de novos membros senão colapsam.
Mas é sempre mais fácil esquecer o essencial e assobiar para o lado…
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“Ser contra a imigração já só de si é bem perigoso”
Não é ser contra a imigração. São as políticas “multiculturalistas” que fecham os olhos a todas as barbaridades. Tudo em nome da tolerância. De nós para eles que exigir o contrário já será sintoma da mentalidade neocolonista.
Ambos este inteligentes (e acomodados) cavalheiros são a favor da “sua” Europa.
Uma Europa que, diga-se, nunca foi, e que nunca será.
O problema é que o centro do Mundo, o poder, deslocou-se para os ricos produtores das Asias, e para os donos da energia, ainda, “barata”.
Por aqui quase todos ralham e têm razão. Nenhum deste cavalheiros, elegantes e bem falantes funcionários europeus da tal inexistente “Europa”, apresenta, ou é paladino, de uma indicutivelmente boa solução, se é que ela existe, para uma qualquer, outra, “Europa”.
Sim. Votar o quê. Em qual Europa. A continuação do psico-drama Alemanhã vs França com o Reino (des)Unido a fazer de contra-ponto?.
Luis Lavoura,
Nunca irá acontecer em Portugal, mas alguns países da Europa (França, Reino Unido, Alemanha, por exemplo), estão a pagar, com algum desconforto, o preço de serem destinos privilegiados de imigração.
Não sei até que ponto a imigração (na Europa) seja tão importante para a manutenção dos sistemas de Segurança Social e Impostos, como afirma,
Além disso, temos a “perspectiva” cultural, essencialmente a dos paises árabes que, onde quer que estejam, é mais importante do que a do país de acolhimento. Sinceramente, estou um bocado farto desse facto.
Sabe bem, julgo eu, a maneira como as mulheres europeias têm que se comportar em países árabes, seja em férias ou em trabalho, ou seja, a cultura europeia é um lixo nesses países de emigração.
Ironicamente, somos o alvo preferencial de imigração de todos eles. Infelizmente com os custos de vidas que quase diariamente nos é mostrado pela comunicação social.
Resumindo, não concordo com as suas tretas reaccionárias de esquerda europeia.
🙂
A comunicação social só dá ênfase aos malefícios da imigração árabe para a Europa. É difícil encontrar reportagens sobre cafés muçulmanos que vendem bebidas alcoólicas, talhos árabes a venderem carne de porco, apostadores e casas de apostas exploradas por árabes, prostitutas em regime legal árabes, mulheres árabes com quem se pode meter conversa na rua, muçulmanos que professam a religião mas facilitam no Ramadão e nas cinco rezas diárias, muçulmanos que acedem ao poder local que prometem e cumprem o respeito pela constituição. Porque eles andem aí e cada vez em maior número.
Convém lembrar de que Portugueses ja foram considerados imigrantes de baixo nivel, no seu próprio País. Os retornados
A Holanda sem imigrantes árabes após a WW II e as cheias catastróficas de 1953, não teriam conseguido criar a fortaleza de diques, que protegem actualmente as suas infraestruturas/PIB.
Quase toda a gente migra na procura do seu bem estar e felicidade, mas se o fizer para lá das linhas imaginárias, marcadas pelo sangue que escorreu de espadas à séculos atrás, está errado
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