“Na semana que culminou com a saída limpa do programa de assistência financeira ao qual Portugal havia sido remetido em 2011, velhos (e maus) hábitos parecem ter regressado – com alguma surpresa, devo confessar. Refiro-me ao DEO 2014-2018 que, lamentavelmente, parece recuperar parte de um passado que não deveríamos querer revisitar. Começando pela forma, tivemos uma vez mais um aumento de impostos quando ainda há três semanas este cenário havia sido posto de parte pelo Governo. O Executivo pode dar as voltas que entender, mas não há como fugir-lhe: os impostos aumentam mesmo”, no meu artigo de hoje no Diário Económico.